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domingo, 2 de junho de 2013
Curso de Liturgia
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| Cursos de Liturgia | 
| Dom, 28 de Dezembro de 2015:1608 | 
Pe. Henrique Soares da Costa 
Observação importante: esta apostila não é completa. Para uma visão geral e completa da Liturgia é indispensável a leitura do Catecismo da Igreja Católica nn. 1066-1690.1 - O QUE É LITURGIAOrigem e significado do termo
- Origem da palavra:            leiton-ergon -» serviço em favor do povo. 
- Depois: trabalho            obrigatório 
- Finalmente: serviço            religioso prestado aos deuses por pessoas encarregadas. É com este            sentido religioso que se encontra na Bíblia: serviço de culto e louvor            que o povo presta a Deus: «Assim falou o Senhor, o Deus de Israel: “Deixa o meu povo partir, para que me celebrem uma liturgia no            deserto” (Ex 5,1 - segundo o texto grego da LXX). 
Definição de liturgia
- “A liturgia é o            exercício do múnus sacerdotal de Jesus Cristo, no qual,            mediante sinais sensíveis, é significada e, de modo            peculiar a cada sinal, realizada a santificação do homem;            e é exercido o culto público integral pelo Corpo Místico de            Cristo, Cabeça e membros”. (SC 7)  
- Cristo é Cabeça da            Igreja, que é seu Corpo: “Ele é a Cabeça da Igreja , que é o seu            corpo, Ele é o Princípio, o Primogênito dentre os mortos, tendo em            tudo a primazia, pois nele aprouve a Deus fazer habitar toda a            plenitude” (Cl 1,18s); “Tudo ele pôs debaixo de seus pés, e o            pôs acima de tudo, como Cabeça da Igreja, que é o seu Corpo: a            plenitude daquele que plenifica tudo em tudo” (Ef 1,22s); “Cristo é Cabeça da Igreja e o Salvador do Corpo” (Ef 5,23).  
- Cristo e a Igreja são            uma só realidade: o Christus totus: “O Filho de Deus, na            natureza humana unida a si, vencendo a morte por sua morte e            ressurreição, remiu e transformou o homem numa nova criatura (cf. Gl            6,15; 2Cor 5,17). Ao comunicar o seu Espírito, fez de seus irmãos,            chamados de todos os povos, misticamente os componentes do seu próprio            Corpo. (...) É necessário que os membros se conformem com ele, até que            Cristo seja formado neles (cf. Gl 4,19). Por isso somos inseridos nos            mistérios de sua vida, com ele configurados, com ele mortos e com ele            ressuscitados, até que com ele reinemos (cf. Fl 3,21; 2Tm 2,11; Ef            2,6; Cl 2,12). Peregrinando ainda na terra, palmilhando em seus            vestígios  na tribulação e perseguição, associamo-nos às suas dores            como o Corpo à Cabeça, para que, padecendo com ele, sejamos com ele            também glorificados (cf. Rm 8,17)” (LG 7).  
- “Para levar a            efeito obra tão importante Cristo está sempre presente na sua Igreja,            sobretudo nas ações litúrgicas. Presente está no sacrifício da missa,            tanto na pessoa do ministro, pois aquele que agora oferece pelo            ministério dos sacerdotes é o mesmo que outrora se ofereceu na cruz,            quanto sobretudo nas espécies eucarísticas. Presente está pela sua            força nos sacramentos, de tal forma que quando alguém batiza é Cristo            mesmo que batiza. Presente está pela sua Palavra, pois é ele mesmo que            fala quando se lêem as Sagradas Escrituras na igreja. Está presente            finalmente quando a Igreja ora e salmodia, ele que prometeu: ‘Onde            dois ou três estiverem reunidos em meu nome, aí estarei no meio deles’            (Mt 18,20). Realmente, em tão grande obra, pela qual Deus é            perfeitamente glorificado e os homens são santificados, Cristo            sempre associa a si a Igreja Esposa diletíssima, que invoca seu            Senhor e por ele presta culto ao eterno Pai. (...)            Disto se segue que toda celebração litúrgica, como obra de Cristo            sacerdote, e de seu Corpo, que é a Igreja, é uma ação sagrada por            excelência, cuja eficácia, no mesmo título e grau, não é            igualada por nenhuma outra ação da Igreja” (SC 7).  
- São ações litúrgicas            propriamente ditas: a Santa Eucaristia (ou seja, a Santa Missa), os            demais Sacramentos, o Ofício Divino (oração dos salmos, rezada ao            menos cinco vezes por dia em nome da Igreja pelos ministros sagrados,            religiosos e os leigos que o desejarem).  
-              OBSERVAÇÕES:  
                1) Sobre            o sacerdócio de Cristo, é preciso ler a Carta aos Hebreus. Cristo é o            único e perfeito sacerdote do Novo Testamento, que ofereceu uma vez            por todas o único e perfeito sacrifício. 
                2) Pelo           Batismo todos nós somos incorporados a Cristo, formando um povo            sacerdotal: “Cristo fez de nós um reino e sacerdócio para Deus seu            Pai” (Ap 1,6). Em outras palavras: unidos a Cristo Sacerdote,            deveremos oferecer sacrifícios espirituais. É pelo batismo que nos            tornamos participantes ativos das ações litúrgicas, como membros do            Corpo sacerdotal de Cristo. 
                3) Pelo            sacramento da Ordem alguns membros do povo sacerdotal são            configurados a Cristo Cabeça para ser instrumentos da presença e ação            daquele que continuamente vivifica, sustenta e santifica o seu povo.            Pelo sacramento da Ordem recebem o ofício de ensinar, santificar e            apascentar o rebanho em nome de Cristo Profeta, Sacerdote e Pastor.  
Fundamento cristo-pneumatológico da Liturgia
- Toda a vida de Jesus            foi sacerdotal: “O Filho do Homem não veio para ser servido, mas            para servir e dar a sua vida em resgate por muitos” (Mt 20,28).  
- Na glória do Pai o            Senhor, sacerdote segundo a ordem de Melquisedec, continua eternamente            sua obra sacerdotal, como Cabeça da Igreja, unindo a si o seu Corpo            Místico.  
- Cristo age pela força            do seu Espírito. Este mesmo Espírito, que o ressuscitou e o plenificou,            ele derrama continuamente na sua Igreja através das ações litúrgicas,            para dar vida, coesão, santidade à Esposa  de Cristo. É o Espírito do            Cristo Cabeça que mantém a Igreja, Corpo Místico, viva e unida a sua            Cabeça.  
- É ainda pela ação do            Espírito do Cristo, enviado pelo Pai, que as ações litúrgicas são            eficazes, verdadeiros memoriais, que tornam presente a Páscoa            do Senhor e recapitulam toda a história da salvação, ao mesmo            tempo que nos antecipam a vida futura e preparam para o            encontro com Cristo.  
Fundamento trinitário da Liturgia
-              Toda ação            litúrgica é ação de Cristo Ressuscitado, Sacerdote eterno,            Cabeça da Igreja 
                que une            a si o seu Corpo Místico.  
-              Cristo            age através do seu Espírito Santo, que ele recebeu do Pai na            sua ressurreição, 
                tornando            sua Igreja uma só coisa com ele, vivendo da sua mesma vida divina e,            portanto, 
                santa e            imaculada.  
-              Toda ação            de Cristo e de sua Igreja é para a glória do Pai e a            santificação dos homens, isto é, 
                a            comunhão deles com o Pai para que o Deus, o Pai, seja tudo em todos.   
2 - Os sacramentosCristo, o sacramento primordial
- A palavra «sacramento»            vem do latim «sacramentum» e do grego «mysterion». O            sacramento é uma sinal que indica, significa e torna            presente uma realidade transcendente.  
- Cristo é o            sacramento primordial: «Ele é a imagem do Deus invisível» (Cl            1,15,1), quem o vê, vê o Pai (cf. Jo 14,9). Ele significa e realiza a            presença de Deus no meio da humanidade; ele, Deus e homem verdadeiro,            significa e realiza o encontro entre Deus e nós - Cristo é o            sacramento do Pai  
- A Igreja é o            sacramento radical: é sacramento de Cristo, significa e realiza a            presença do Senhor Jesus neste mundo até o fim dos tempos. A Igreja é            sinal, sacramento de Cristo em tudo o que ela é, vive e faz.  
Os sete sacramentos como momentos fortes da sacramentalidade da Igreja
- Se Cristo faz-se            presente em toda a vida da Igreja e age sempre nela. No entanto, é na            celebração dos sete sacramentos por ele instituídos que essa presença            acontece de modo todo especial e eficaz. Esses sete sacramentos são            sinais eficazes da ação salvífica de Cristo, que exerce sua função            sacerdotal em nosso favor e para a glória do Pai. 
Em cada sacramento o            Senhor ressuscitado nos faz participar de um aspecto particular do seu            mistério pascal, unindo-nos a ele na força do Espírito, para que            tenhamos a vida que ele, glorificado no céu, agora tem em plenitude.  
- “Os sacramentos            destinam-se à santificação dos homens, à edificação do Corpo            de Cristo e ao culto a ser prestado a Deus. Sendo sinais,            destinam-se também à instrução. Não somente requerem a fé, mas também,            por palavras e gestos, a alimentam, fortalecem-na e a exprimem. Assim,            são chamados sacramentos da fé. Conferem com certeza a graça            (porque são ação de Cristo), mas sua celebração também prepara os            fiéis do melhor modo possível para receberem frutuosamente a graça,            cultuarem devidamente a Deus e praticarem a caridade” (SC 59).  
- Os sacramentos são            sete: Batismo, Confirmação, Eucaristia, Penitência, Matrimônio, Ordem,            Unção dos Enfermos.  
O Batismo
-              Pelo            Batismo somos regenerados pelo Espírito do Cristo para uma vida            nova, recebemos o perdão dos pecados, no Filho Jesus somos feitos            filhos de Deus Pai e participantes da natureza divina.            Participando da morte e ressurreição do Senhor Jesus, somos            incorporados a ele, tornando-nos membros do seu Corpo, que é a            Igreja. No Batismo o Espírito do Ressuscitado vem habitar em nós (e            com ele, o Pai e o Filho): tornamo-nos templo da Trindade. 
                           Tornamo-nos também membros do povo sacerdotal, participando do            único sacerdócio de Cristo.  
-Características: 
                *            ministro: ordinariamente um ministro ordenado;            extraordinariamente, qualquer pessoa, batizada ou não, desde que            deseje fazer o que a Igreja faz. 
                *            elementos essenciais: a água e a fórmula «Eu te batizo em nome do            Pai e do Filho e do Espírito Santo». 
                * outros elementos: o óleo dos catecúmenos (significa a graça de            Cristo que penetrará na vida do novo cristão), o óleo do Crisma            (significa participação do batizado na unção messiânica de Cristo,            ungido com o Espírito Santo), a vela (significa a luz de Cristo, que            nos ilumina pela fé), a veste branca (significa a pureza concedida            pelo perdão de todos os pecados graças à Páscoa de Cristo).  
A Confirmação
-              Também            chamado «crisma» porque é conferido pela unção com o Santo Crisma.            Confere o Espírito Santo como força de Deus para o testemunho do            Evangelho, vinculando-nos mais perfeitamente à Cristo e à sua            Igreja. Obriga-nos ao testemunho e à difusão da fé, tornando-nos            enviados pelo Senhor a anunciar o Evangelho.  
-Características: 
                *            ministro: ordinariamente, o Bispo; extraordinariamente, um            sacerdote indicado pelo Bispo. 
                               * elementos essenciais: a imposição das mãos e a unção com o            óleo do Crisma, acompanhada das palavras: «Recebe por este sinal o            Espírito Santo, Dom de Deus».  
A Penitência
-              Na Igreja            Antiga a Penitência era chamada «segundo batismo». Até o século VI era            concedida uma só vez na vida e de modo público, numa celebração            presidida pelo Bispo, como renovação da graça batismal.            Posteriormente, a Igreja permitiu o costume introduzido pelos monges            irlandeses da confissão repetida e auricular.  
-              O            Sacramento da Penitência é a atuação da força redentora da Páscoa do            Senhor. Por ele, que infunde continuamente o seu Espírito Santo sobre            a Igreja, o Pai nos reconcilia consigo, perdoando-nos os pecados. 
                Isto            aparece claramente na fórmula de absolvição: «Deus Pai de            misericórdia, que pela morte e ressurreição do seu Filho            reconciliou o mundo consigo, e infundiu o Espírito Santo para a            remissão dos pecados, te conceda, pelo ministério da Igreja,            o perdão e a paz. E eu te absolvo dos teus pecados em nome do Pai e do            Filho e do Espírito Santo».  
- Características: 
                 *            ministro: o Bispo ou o sacerdote. 
                *            elementos essenciais: o reconhecimento dos pecados, o arrependimento            sincero, o desejo de não mais cometê-los, a confissão clara e total            dos mesmos, a satisfação (a penitência dada), a absolvição do            sacerdote em nome de Deus e da Igreja.  
O Matrimônio
-              O            Matrimônio é um contrato tão antigo quanto a humanidade. Faz parte do            plano de Deus, como expressão do amor entre um homem e uma mulher,            sinal do próprio amor de Deus. 
                Entre            batizados, Cristo Senhor quis elevar esse contrato à dignidade de            sacramento, de sinal eficaz do seu amor: Cristo é o Esposo da            Igreja, que é sua Esposa: 
                * «Quem            tem o esposo é a esposa; mas o amigo do esposo, que está presente e o            ouve, é tomado de alegria à voz do esposo. Essa é a minha alegria e            ela é completa» (Jo 3,29).  
                * «Por            acaso podem os amigos do noivo estar de luto enquanto o noivo está com            eles? Dias virão em que o noivo lhes será tirado...» (Mt 9,15).  
                *«Vós, maridos, amai vossas mulheres como Cristo amou a Igreja e se            entregou por ela, a fim de purificá-la com o banho da água e            santificá-la pela Palavra... Assim também os maridos devem amar as            próprias mulheres,  com o seus próprios corpos. Quem ama sua mulher            ama-se a si mesmo, pois ninguém jamais quis mal à sua própria carne,            antes alimenta-a e dela cuida , como também faz Cristo com a Igreja,            porque somos membros do seu Corpo. Por isso deixará o homem o seu pai            e a sua mãe e se ligará à sua mulher, e serão ambos uma só carne. É            grande este mistério (sacramentum): refiro-me à relação entre Cristo e            a sua Igreja» (Ef 5,21-33).  
-              Assim,            pelo sacramento do Matrimônio, Cristo Senhor, infunde o seu Espírito            de amor sobre o amor humano, de modo que este passe a significar o            amor esponsal entre Cristo e sua Igreja.  
- Características: 
                *            ministro: os cônjuges, que administram um ao outro o sacramento. 
                *            elementos essenciais: a firme convicção de indissolubilidade,            monogaminidade e fecundidade da relação matrimonial. 
                *            importante para a validade: a Bênção e testemunho de um ministro            autorizado pela Igreja: Bispo, sacerdote, diácono ou,            extraordinariamente, um leigo. 
               * o            matrimônio é realizado através do consentimento de ambos: «Eu            te recebo... e te prometo ser fiel, amar-te e respeitar-te... todos os            dias da nossa vida». 
                * a            aliança recorda o amor de aliança entre Deus e seu povo, entre Cristo            e sua Igreja, entre marido e mulher.  
A Ordem
-              É o            Sacramento pelo qual um batizado, membro do Povo sacerdotal, recebe            do Espírito do Senhor ressuscitado que o configura a Cristo            Cabeça e Esposo da Igreja para a edificação do Corpo de Cristo e a           glória de Deus Pai. Aquele que é ordenado é configurado a            Cristo Mestre, Sacerdote e Pastor da sua Igreja, tendo o múnus de            ensinar, santificar e governar o Povo de Deus. 
                Este            sacramento, sendo um só, é participado de três modos diversos,            conforme o grau: 
-            primeiro grau é o Episcopado: recebendo o sacramento, o            ordenado entra no Colégio Episcopal que sucede ao Colégio Apostólico.            O Bispo é sucessor dos Apóstolos. Torna-se, na sua Igreja particular,            vigário de Cristo Pastor, Mestre e Santificador. Ele deve amar a            Igreja como Cristo a ama: como sua Esposa. O anel episcopal recorda            precisamente isto. 
-            segundo grau é o Presbiterato: o que recebe este grau do            Sacramento da Ordem é configurado a Cristo Mestre, Santificador e            Pastor do seu Povo como cooperador da Ordem episcopal. O Presbítero é            subordinado ao Bispo e, pelo Sacramento, faz parte do Presbitério da            Igreja local. 
-            terceiro grau é o Diaconato. Quem recebe este grau não é            sacerdote. É ordenado para o serviço do Altar e da caridade. Os            diáconos são cooperadores do Bispo e, por determinação sua, dos            presbíteros.  
- Características: 
                *            ministro: o Bispo. Para a ordenação episcopal, ao menos três            bispos. 
                                *  quem pode ser ordenado: qualquer batizado do sexo masculino.                É doutrina definitiva e vinculante da Igreja católica que o sacerdócio                ministerial, por vontade de Cristo e Tradição apostólica, não pode                ser conferido às mulheres. 
                *            elementos essenciais: a imposição das mãos e a oração            consacratória. 
                *            outros elementos: a unção com o óleo (nas mãos, para o padre; na            cabeça, para o bispo), a entrega dos instrumentos (a Escritura            Sagrada, para o diácono; o cálice com vinho e a patena com o pão, para            o padre; o báculo, o anel e a mitra, para o bispo).  
A Unção dos Enfermos
-              Por este            Sacramento o cristão que atravesse um momento de prova física, ou por            doença, ou por idade avançada, recebe de Cristo a força do Espírito            Santo para que possa viver seu momento de dor unido à Cruz do            Senhor pelo bem do seu Corpo, que é a Igreja. O cristão faz,            assim, da sua dor, um modo fecundíssimo de participar da Páscoa do            Senhor Jesus.  
- Características: 
                *            ministro: o Bispo ou um sacerdote 
                *            elementos essenciais: a unção com o óleo dos enfermos e a oração            da Igreja 
                *            outros elementos: é recomendável que quem recebe este Sacramento            receba também o Sacramento da Penitência e a Comunhão eucarística - se            o estado do enfermo for grave deverá recebê-lo em forma de viático (ou            seja, a comunhão é levada em casa).  
Conclusão
- Pelos sacramentos os cristãos participam sempre do mistério da morte            e ressurreição de Cristo, da sua Páscoa... em cada sacramento sob um            aspecto diferente: 
- pelo            Batismo é configurado à Cristo morto e ressuscitado, nascendo para uma            vida nova pela potência do Espírito; 
- pela            Confirmação recebe a força Espírito do Ressuscitado para testemunhá-lo            no seu mistério pascal; 
- pela            Penitência morre para o pecado e renasce para a vida da graça,            experimentando os efeitos redentores da Páscoa do Senhor; 
- pelo            Matrimônio testemunha o amor pascal que Cristo, na morte e            ressurreição, manifestou à sua Igreja; 
- pela            Ordem é configurado a Cristo Esposo e Cabeça da Igreja, que a ela se            entregou na Cruz e a vivifica pela sua ressurreição; 
- pelo            Unção dos Enfermos recebe a graça de participar do sofrimento pascal            do Senhor.  
- Assim, o cristão participa da oferta pascal que Cristo apresentou ao            Pai como sacerdote na Nova Aliança. Em outras palavras: cada vez que o            cristão recebe um sacramento participa do exercício do sacerdócio de            Cristo Jesus, no Espírito Santo, para a glória do Pai.  
- OBS.: Para uma catequese completa sobre os Sacramentos é            indispensável ler o Catecismo da Igreja Católica nn. 1210-1690.  
3 - A EucaristiaVisão geral
-              O            Sacramento da Eucaristia é o sacramento por excelência. A palavra            eucaristia significa «ação de graças». Na celebração eucarística os            cristãos fazem memorial da Páscoa de Cristo Jesus, tornando presente o            mistério da entrega que Cristo fez de si ao Pai para a salvação            do mundo inteiro através da sua paixão, morte, ressurreição, ascensão            ao céu e do dom do Espírito Santo. 
                Assim,            cada vez que se celebra a Eucaristia torna-se presente a nossa            salvação. Nesta santa celebração a Igreja apresenta ao Pai a Páscoa            do Filho, tornada presente pela força do Espírito Santo.            Ponto alto da celebração são o momento da epíclese (invocação            do Espírito para transformar as espécies no corpo e sangue de Cristo)            e da anámnese (recordação da entrega que Cristo fez na Última            Ceia, transformando o pão no seu Corpo e o vinho com água no seu            Sangue).  
-              Recebendo            o Corpo do Cristo ressuscitado, pleno do Espírito Santo, nós somos            divinizados, santificados, tornamo-nos, no Espírito Santo, uma só            coisa com o Senhor Jesus e, nele, uma só coisa uns com os outros. É            por isso que pode-se dizer que a Eucaristia faz a Igreja.  
-              Na            Eucaristia o Senhor está presente na sua Palavra, no Celebrante, na            Assembléia, mas, sobretudo nas espécies do pão e do vinho.  
-              A            Eucaristia é a mais intensa ação de Cristo que, por nós e conosco            agradece, louva, suplica, pede perdão ao Pai na potência do Espírito            Santo.  
-              A            Eucaristia é também fonte da atividade missionária da Igreja,            pois celebrando a Páscoa do Senhor, escutando a sua Palavra e            alimentados com o Pão eucarístico, somos impelidos a anunciá-lo até            que ele venha.  
História e estrutura da Eucaristia
-              No início            a Eucaristia era celebrada pelas casas e chamava-se «fração do pão».            Primeiro fazia-se uma refeição em comum chamada «ágape». Rezava-se e            lia-se um texto do AT; o presidente fazia uma homilia. No final, o            presidente da celebração pronunciava a bênção de ação de graças            (eucaristia) sobre o pão e o vinho em memorial do que o Senhor fez.            Tal modo de celebrar desapareceu cedo devido aos abusos: uns iam só            para comer, enquanto outros passavam fome (cf. 1Cor 11,17-34).  
-              Ainda no            final da época apostólica já aparecia claramente na celebração            eucarística as duas parte essenciais: a Liturgia da Palavra, na            qual se recordava as maravilhas de Deus, cumpridas na missão e na            Páscoa de Cristo e a Liturgia Eucarística, na qual tudo quanto            foi anunciado tornava-se presente ao tornar-se presente a Páscoa do            Senhor no pão e no vinho. Lc 24,13-35 é um exemplo disso: esta            passagem é uma catequese sobre a Eucaristia: os discípulos tristes no            caminho escutam a Palavra do Senhor que lhes explica as Escrituras a            seu respeito; depois partem o pão. E na Palavra e no Pão partido            reconhecem o Senhor!  
-              Devido a            esse gesto de «dar graças» a celebração vai cada vez mais sendo            chamada Eucaristia. No fim da era apostólica, com o início das            perseguições e o aumento do número de cristãos, celebrava-se a            Eucaristia na madrugada do Domingo (dies Domini = dia do            Senhor). Na noite do sábado para o domingo os cristãos se reuniam.            Cantava-se, liam-se textos da Escritura (AT) e as memórias dos            Apóstolos (NT). Entre uma leitura e outra, aquele que presidia            explicava os textos sagrados, relacionando tudo com Cristo. Quando o            sol começava a despontar, aquele que presidia pronunciava a eucaristia            (=a ação de graças) sobre o pão e o vinho. Depois todos comungavam e            os diáconos levavam as espécies consagradas aos que não puderam            participar. As pessoas traziam também donativos para os pobres; estes            donativos eram recebidos pelo que presidia e entregue aos diáconos,            que os distribuíam. 
                Em Roma,            a Eucaristia era celebrada nas catacumbas, pois os pagãos tinham medo            de entrar aí pela noite. Em geral celebrava-se sobre o túmulo de um            mártir, pois este, derramando seu sangue, uniu-se ao sacrifício de            Cristo, tornando-se uma eucaristia viva. Daí vem o costume de colocar            sempre dentro do altar relíquias de mártires ou de outros santos.  
-              Com a            liberdade da Igreja, a Eucaristia começou a ser celebrada nos templos            e passou a ter uma maior solenidade: o presidente agora usava            paramentos e as palavras a serem pronunciadas passaram a ser fixadas            no missal. Na Idade Média começou-se a chamar a Eucaristia de Missa.            Esta palavra vem do latim missio, que significa missão; ou            seja, celebrar a Eucaristia é cumprir a missão que o Senhor nos            confiou até que ele volte e, ao mesmo tempo, anunciá-lo ao mundo.  
Características
-              Ministro:            o Bispo e os presbíteros. Não existe ministro extraordinário da            Eucaristia! Existem, sim, ministros extraordinários da comunhão            eucarística! Estes podem exercer seu ministério somente na sua            Paróquia quando convidado pelo padre.  
-              Elementos            essenciais: o pão sem fermento, o vinho e a água.  
-              Sendo de            origem apostólica, a estrutura da Eucaristia não pode ser mudada nem            mesmo pela Igreja: tem de ter a liturgia da Palavra e a liturgia            eucarística.  
-              Também            tem de haver a comunhão, ao menos do presidente. Participar da            Eucaristia sem comungar é algo extremamente aberrante... mais que ir a            um banquete e não participar da refeição!  
Características atuais da Celebração eucarística
-              ESTRUTURA 
                                I - LITURGIA DA PALAVRA 
» acolhida 
 » ato penitencial 
» glória 
» coleta 
» I leitura 
» salmo 
» II leitura 
» aleluia 
» evangelho 
» homilia 
» credo 
» oração dos fiéis 
                II -            LITURGIA EUCARÍSTICA 
» apresentação das            ofertas 
» oração 
                                          ORAÇÃO EUCARÍSTICA:                          
» prefácio 
» epiclese 
» anámnese (memorial, consagração) 
» intercessões 
» doxologia 
                                                               RITO DA COMUNHÃO:    
»                Pai-nosso 
» rito da paz 
» fração do Pão 
» comunhão da assembléia 
» silêncio sagrado 
» oração após a comunhão 
                                          RITOS FINAIS:                    
» eventuais avisos 
» bênção 
» despedida 
4 - Como preparar a celebração eucarísticaO local da celebração
-              Sendo a            Eucaristia ação sagrada por excelência, não deve ser celebrada em            qualquer local. O ambiente normal da celebração é o templo. Somente            extraordinariamente pode ser celebrada fora da igreja e, nas            residências, somente com licença expressa do Bispo. 
-              O            ambiente da Eucaristia deve: 
                * ser            digno: limpo, bem conservado, iluminado, ornamentado com bom gosto e            simplicidade; 
                                * ter um altar coberto com uma toalha sempre de cor branca.                Não se deve usar uma mesa qualquer para a Eucaristia! A toalha deve                ser, sempre que possível, de linho e de forma retangular. No altar                devem-se colocar sempre duas velas e, nele ou a seu lado esquerdo,                um crucifixo com a imagem do Crucificado. Não é correto                se colocar flores sobre o altar. Nele deve também estar o missal,                aí colocado depois que o padre o tiver marcado na sacristia. 
                * ter            sempre uma estante (ambão) para a leitura da Palavra de Deus no            lado direito do altar. Assim como é indispensável a mesa do Pão            eucarístico, é também indispensável a mesa do Pão da Palavra! Do ambão            são feitas as leituras e o salmo (que faz parte da liturgia            Palavra e não pode ser modificado ou substituído por um canto de            meditação), a proclamação do Evangelho e a oração dos fiéis. Na            estante deve estar o lecionário (livro de leituras). Nunca            se deve fazer as leituras da missa pelo jornalzinho. Também não é            correto fazê-la na Bíblia. O comentarista não deve fazer os            comentários no ambão... 
                * ser            preparada do lado direito uma mesinha (credência) coberta de branco.            Na credência devem estar: 
                                          = o cálice com o sanguinho (o pano que            serve de guardanapo), 
                                                               = a patena (de preferência funda) com a hóstia grande e partículas                para a comunhão dos fiéis, 
                                          = o corporal (pano grande e quadrado,            dobrado, que é forrado sobre o altar), 
                                          = a pala (pequeno quadrado forrado de            branco para cobrir c cálice), 
                                          = se necessário, uma âmbula (cálice            tampado com as demais partículas que serão consagradas. Também é            chamada de cibório), 
                                          = as galhetas com vinho e água, 
                                          = uma pequena bacia com um jarro com            água para o padre lavar as mãos, 
                                          = o manustégio (uma toalha para            enxugá-las). 
                                * ser preparada uma cadeira digna para o Presidente da celebração.                Essa cadeira nunca deve ficar na frente do altar, mas atrás ou a                seu lado. A cadeira não deve ter forma de poltrona ou de trono.                Os banquinhos para os acólitos não deveriam estar ao lado da cadeira                do presidente, mas no canto, para não dar a impressão que estes                estão concelebrando canto. 
                * ser            reservado um local para os cantores.  
Os participantes da celebração
- Participa da            Eucaristia todo fiel batizado. Um não batizado pode assistir, jamais            participar, pois não faz parte do Corpo sacerdotal de Cristo. 
                O            sacerdote torna presente Cristo Cabeça; os fiéis são o Corpo            sacerdotal do Senhor. Padre e fiéis tornam presentes sacramentalmente            o Cristo Total no seu ofício sacerdotal.  
- Na celebração cada um            tem seu ofício. A regra mestra para participar é esta: cada um faça            tudo e somente e que lhe compete. Por exemplo: é errado o padre            fazer as leituras ou cantar o salmo: isto compete aos leigos; como é            completamente errado um leigo fazer a homilia! Um erro muito comum é            os leigos dizerem a oração da paz e a doxologia «por Cristo, com            Cristo, em Cristo» - isto compete somente ao padre. O missal explica            tudo e, por ser celebração de toda a Igreja, ninguém nem grupo            particular nenhum, pode modificar o que é determinado pelo missal!            Um padre que quisesse celebrar do seu jeito estaria deixando se ser            ministro (servo) da Igreja para ser usurpador, fazendo da Santa Missa            a sua «missinha» particular. Os fiéis devem rejeitar um tal            comportamento!  
- O comentarista não            deve fazer também a leitura ou salmo. 
- Os acólitos que servem            na celebração devem estar digna e modestamente vestidos. O correto é            estarem sempre de túnica.  
O que se canta, o que se comenta
-              Os            comentários devem ser breves e claros. Podem-se fazê-los: na            introdução, antes de cada leitura, antes da apresentação das ofertas,            após a oração pós-comunhão. O comentarista nunca deve anunciar o livro            a ser lido (é o leitor quem o fará). Nunca se deve dizer capítulo e            versículo da leitura a ser feita ou do salmo a ser cantado. Também            nunca se diz “palavras do Senhor”, mas “Palavra do Senhor”.  
- Quanto aos cânticos:            devem ser sempre litúrgicos. É proibido cantar nas celebrações            litúrgicas cânticos profanos! Só se canta um cântico composto            especificamente para a liturgia! 
                                No Glória, Credo e Santo e Cordeiro de Deus não é                permitido alterar a letra que vem no missal. Mesmo quando cantados,                devem ter seu texto alterado. O mesmo vale ainda mais para o Pai-Nosso                 
 -                Não existe na liturgia o "canto da paz"; não                se deve cantá-lo, pois o abraço da paz deve ser simples                e discreto. Caso teime-se em cantá-lo, deve-se, então,                necessariamente, cantar o Cordeiro de Deus. 
Como                organizar a procissão das ofertas 
- Rigorosamente, não se            devem oferecer coisas que depois serão retomadas! Isso seria um            teatrinho! O que é oferecido deveria ser coisas para a celebração,            para a manutenção da Igreja e para ajudar aos necessitados. 
                A ordem            da procissão é a seguinte: primeiro as ofertas que se queiram trazer.            Por último o vinho, a água e o pão. Não se traz o cálice vazio, nem as            velas, nem a cruz, nem o missal, e muito menos a bacia com o jarro            d’água! 
                As            ofertas são entregues ao Padre ou ao Diácono. 
Como comungar
- Há somente dois modos            de comungar: 
                * um            mais antigo: na mão. O fiel estende as duas mãos, a direita sob a            esquerda. O padre coloca o Corpo do Senhor, dizendo: «o Corpo de            Cristo»; o fiel toma a hóstia, responde «amém» e comunga, observando            se ficou algum fragmento na mão para limpá-lo.  
                * um            modo mais recente: na boca. Após responder «amém», o fiel abre a boca            e estira a língua um pouco.  
- Quando a comunhão é            sob as duas espécies é dada sempre na boca.  
- É errado:  
                                       * ir ao altar e pegar a hóstia. A comunhão deve ser sempre            recebida: «Tomai!», disse Jesus! 
                                                                * pegar a partícula das mãos do padre antes que ele a deposite                na palma de nossa mão.  
As cores litúrgicas
- De acordo com os            tempos litúrgicos e com as festas celebradas, mudam-se as cores            litúrgicas. São elas: 
- Verde:            usada no tempo comum, quando não há nenhuma comemoração especial.            Significa a esperança cristã, fundamentada na Ressurreição do Senhor e            na sua presença na Igreja: na aparente banalidade da vida, o cristão            espera sempre, pois o seu Senhor está presente. 
-            Branco: usada no tempo do Natal e Pascal, nas festas de Cristo, da            Virgem Maria e dos Santos não mártires. Significa a pureza da vida            cristã, a fé e a vida nova trazida por Cristo. 
-            Vermelho: usada na Sexta-feira Santa, na Solenidade de Pentecostes e            nas festas dos Santos mártires. Significa o fogo do amor divino doado            pelo Espírito que faz, inclusive, derramar o sangue no testemunho de            Cristo. 
- Roxo:            usada nos tempos de penitência: Advento e Quaresma, bem como nas            missas exequiais (pelos mortos) e celebrações penitenciais. Significa            a sobriedade e o luto de um coração contrito e humilhado. 
- Rosa:            é facultativa. Trata-se de um roxo mitigado e pode ser usada no            Terceiro Domingo do Advento e no Quarto da Quaresma.  
Ritos e gestos da celebração
-              Eis            alguns dos gestos mais significativos: 
                * abrir            os braços: era o modo de rezar dos judeus e dos antigos cristãos            recorda também os braços abertos do Crucificado. 
                * estar            em pé: atitude de atenção, de disponibilidade, de respeito.  
                                * ajoelhar-se: atitude de adoração, de dependência é a atitude básica                do cristão diante do Senhor ressuscitado: diante dele se dobre todo                joelho, no céu e na terra (cf. Fl 2,10). O mesmo sentido tem a genuflexão                diante do Santíssimo. É bom recordar que é                obrigatório ajoelhar-se durante a consagração.                Há padres que, de modo abusivo e autoritário, proibem                o povo de ajoelhar-se. Isto é contrário às                normas da Igreja. O padre que faz isso está totalmente errado:                está ensinando o povo a agir de modo contrário ao                que a Igreja orienta! 
                *            inclinar-se: sinal de respeito, humildade, dependência, súplica.  
-              Eis            alguns ritos: 
                * abraço            da paz:   é o modo tipicamente cristão de saudar-se em Cristo. na            Igreja antiga os cristãos trocavam entre si o ósculo (beijo na face)            em sinal da fraternidade em Cristo. saudar-se em Cristo é desejar ao            outro a paz que Cristo nos deu; é também reconhecer que o outro está            comigo na mesma Paz, ou seja, na mesma e única Igreja de Cristo.  
                * a            fração do Pão: é um gesto que recorda o próprio nome da Missa.foi o            gesto de Jesus. Em Roma, o rito chamado “fermentum” adquiriu um            significado belíssimo: após partir o Pão consagrado, o Bispo enviava            uma partícula para seus presbíteros, que celebravam nas várias            paróquias. Esses padres, misturavam esse pedaço com o vinho da missa            que eles celebravam, indicando, assim, que a missa celebrada por eles            era a mesma do Bispo. Assim, esse gesto significa que a Eucaristia é            uma só, é sacramento de unidade! Atualmente, o rito recorda que ambas            as espécies pertencem à única pessoa do Cristo glorioso em sua            totalidade: Cristo todo no pão e todo no vinho, vivo, ressuscitado. 
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