Michele Damasceno, Divina Liturgia, Θεία Λειτουργία, XVI sec., Museo delle Icone e delle Sacre Reliquie dell'Arcidiocesi di Creta, Candia |
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domingo, 23 de setembro de 2012
O SANTO SACRIFÍCIO DA MISSA
O Santo Sacrifício da M issa
Adriaen Isenbrandt(entre 1480 e 1490 - 1551),
Missa de São Gregório Magno
Summorum Pontificum São
Luís
I. É Jesus
Cristo a vítima oferecida na Santa Missa
O Concílio de
Trento (Sess. 22) diz da Santa Missa: “Devemos reconhecer que nenhum outro ato
pode ser praticado pelos fiéis que seja tão santo como a celebração deste imenso
mistério”. O próprio Deus todo-poderoso não pode fazer que exista uma ação mais
sublime e santa do que o santo sacrifício da Missa. Este sacrifício de nossos
altares sobrepassa imensamente todos os sacrifícios do Antigo Testamento, pois
não são mais bois e cordeiros que são sacrificados, mas é o próprio Filho de
Deus que se oferece em sacrifício. “O judeu tinha o animal para o sacrifício, o
cristão tem Cristo”, escreve o venerável Pedro de Clugny; “seu sacrifício é,
pois, tanto mais precioso, quanto mais acima de todos os sacrifícios dos judeus
está Jesus Cristo”. E acrescenta que, “para os servos (isto é, para os judeus,
no Antigo Testamento), não convinham outros animais senão aqueles que eram
destinados ao serviço do homem; para os amigos e filhos foi Jesus Cristo
reservado como cordeiro que nos livra do pecado e da morte eterna” (Ep. cont.
Petrobr.). Tem, portanto, razão São Lourenço Justiniano, dizendo que não há
sacrifício maior, mais portentoso e mais agradável a Deus do que o santo
sacrifício da Missa (cfr. Sermo de Euch.).
S. João
Crisóstomo diz que durante a Santa Missa o altar está circundado de anjos que aí
se reúnem para adorar a Jesus Cristo que, nesse sacrifício sublime, é oferecido
ao Pai celeste (De sac., 1, 6). Que cristão poderá duvidar, escreve S. Gregório
(Dial. 4, c. 58), que os céus se abram à voz do sacerdote, durante esse Santo
Sacrifício, e que coros de anjos assistam a esse sublime mistério de Jesus
Cristo. S. Agostinho chega até a dizer que os anjos se colocam ao lado do
sacerdote para servi-lo como ajudantes.
II. Na Santa
Missa é Jesus Cristo o oferente principal
O Concílio de
Trento (Sess. 22, c. 2) ensina-nos também que neste sacrifício do Corpo e Sangue
de Jesus Cristo é o próprio Salvador que oferece em primeiro lugar esse
sacrifício, mas que o faz pelas mãos do sacerdote que escolheu para seu ministro
e representante. Já antes dissera São Cipriano: “O sacerdote exerce realmente o
ofício de Jesus Cristo” (Ep. 62). Por isso o sacerdote diz, na elevação: "Isto é
o meu corpo; este é o cálice de meu sangue".
Belarmino (De
Euch., 1. 6, c. 4) escreve que o santo sacrifício da missa é oferecido por Jesus
Cristo, pela Igreja e pelo sacerdote; não, porém, do mesmo modo por todos: Jesus
Cristo oferece como o sacerdote principal, ou como o oferente próprio, contudo,
por intermédio de um homem, que é, no mesmo tempo sacerdote e ministro de
Cristo; a Igreja não oferece como sacerdotisa, por meio de seu ministro, mas
como povo, por intermédio do sacerdote; o sacerdote, finalmente, oferece como
ministro de Jesus Cristo e como medianeiro ele todo o povo.
Jesus Cristo,
contudo, é sempre o sacerdote principal na Santa Missa, onde ele se oferece
continuamente e sob as espécies de pão e de vinho por intermédio dos sacerdotes,
seus ministros, que representam a sua Pessoa quando celebram os santos
mistérios. Por isso diz o quarto Concílio de Latrão (Cap. Firmatur, de sum.
Trinit.) que Jesus Cristo é ao mesmo tempo o sacerdote e o sacrifício. De fato,
convém à dignidade deste sacrifício que ele não seja oferecido, em primeiro
lugar, por homens pecadores, mas por um sumo sacerdote que não esteja sujeito ao
pecado, mas que seja santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores e mais
elevado que os céus (Heb 7, 26).
III. A Santa
Missa é uma representação e renovação do sacrifício da cruz
Segundo São
Tomás (Off. Ss. Sac., I. 4), o Salvador nos deixou o Santíssimo Sacramento para
conservar viva entre nós a lembrança dos bens que nos adquiriu e do amor que nos
testemunhou com sua morte. Por isso o mesmo Doutor chama a Sagrada Eucaristia
“um manancial perene da paixão”.
Ao assistires,
pois, à Santa Missa, alma cristã, pondera que a hóstia que o sacerdote oferece é
o próprio Salvador que por ti sacrificou o seu sangue e a sua vida. Entretanto,
a Santa Missa não é somente uma representação do sacrifício da cruz, mas também
uma renovação do mesmo, porque em ambos é o mesmo sacerdote e a mesma vítima, a
saber, o Filho de Deus Humanado. Só no modo de oferecer há uma diferença: o
sacrifício da cruz foi oferecido com derramamento de sangue; o sacrifício da
missa é incruento; na cruz, Jesus morreu realmente; aqui, morre só misticamente
(Conc. Trid., Sess. 22, c. 2).
Imagina, durante
a Santa Missa, que estás no monte Calvário, para ofereceres a Deus o sangue e a
vida de seu adorável Filho, e, ao receberes a Santa Comunhão, imagina beberes
seu precioso sangue das chagas do Salvador. Pondera também que em cada Missa se
renova a obra da Redenção, de maneira que, se Jesus Cristo não tivesse morrido
na cruz, o mundo receberia, com a celebração de uma só Missa, os mesmos
benefícios que a morte do Salvador lhe trouxe. Cada Missa celebrada encerra em
si todos os grandes bens que a morte na cruz nos trouxe, diz São Tomás (In Jo 6,
lect. 6). Pelo sacrifício do altar nos é aplicado o sacrifício da cruz. A paixão
de Jesus Cristo nos habilitou à Redenção; a Santa Missa nos faz entrar na posse
dela e comunica-nos os merecimentos de Jesus Cristo.
IV. A Santa
Missa é o maior presente de Deus
Na Santa Missa,
o próprio Jesus Cristo dá-se a nós. É uma verdade de fé que o Verbo Encarnado se
obrigou a obedecer ao sacerdote, quando este pronuncia as palavras da
consagração e a vir às suas mãos sob as espécies do pão e do vinho. Fica-se
estupefato por Deus ter obedecido outrora a Josué e mandado ao sol que parasse,
quando ele disse: Sol, não te movas de Gabaon, e tu, ó lira, do vale de Ajalon
(Jos 10, 12). Entretanto, muito mais admirável é que Deus mesmo desce ao altar
ou a qualquer outro lugar a que o Padre o chama com umas poucas palavras, e isso
tantas vezes quantas é chamado pelo sacerdote, mesmo que este seja seu inimigo.
E, tendo vindo, se põe o Senhor à inteira disposição do sacerdote; este o leva,
à vontade, de um lugar para o outro, coloca-o sobre o altar, fecha-o no
tabernáculo, tira-o da igreja, toma-o na Santa Comunhão, e o dá em alimento a
outros. São Boaventura diz que o Senhor, em cada Missa, faz ao mundo um
benefício igual àquele que lhe fez outrora pela encarnação (cfr. De inst.
Novit., p. 1, c. 11). Se Jesus Cristo não tivesse vindo ao mundo, o sacerdote,
pronunciando as palavras da consagração, o introduziria nele. “Ó dignidade
sublime a do sacerdote”, exclama por isso Santo Agostinho (Mol. lnstr. Sach., t.
1, c. 5), “em cujas mãos o Filho de Deus se reveste de carne, como no seio da
Virgem Mãe”.
Numa palavra, a
Santa Missa, conforme a predição do profeta (Zac 9, 17), é a coisa mais preciosa
e bela que possui a Igreja. São Boaventura (De inst. Nov., 1. c.) diz que a
Santa Missa nos põe diante dos olhos todo o amor que Deus nos dedicou e que é,
de certo modo, um compêndio de todos os benefícios que ele nos fez.
OS QUATRO FINS
DO SANTO SACRIFÍCIO DA MISSA
I. A Santa
Missa é um sacrifício latrêutico
No Antigo
Testamento os homens procuravam honrar a Deus por toda a espécie de sacrifícios,
no Novo Testamento, porém, presta-se maior honra a Deus com um só sacrifício da
Missa do que com todos os sacrifícios do Antigo Testamento, que eram só figuras
e sombras da Sagrada Eucaristia. Pela Santa Missa se presta a Deus a honra que
lhe é devida, porque, por meio dela, Ele recebe a mesma honra infinita que Jesus
Cristo lhe prestara sacrificando-se na cruz. Uma só Missa presta a Deus maior
honra que todas as orações e penitências dos santos, todos os trabalhos dos
apóstolos, todos os sofrimentos dos mártires, todo o amor dos serafins e mesmo
da Mãe de Deus, porque todas as honras dos homens são de natureza finita,
enquanto a honra que Deus recebe pela Missa é infinita, pois lhe é prestada por
uma pessoa divina, o seu Filho.
Devemos por isso
reconhecer, com o santo Concílio de Trento, que a Santa Missa é a mais santa e
divina de todas as obras (Sess. 22). Nosso Senhor morreu especialmente para esse
fim, para poder criar sacerdotes do Novo Testamento. Não era necessário que o
Salvador morresse para remir o mundo; uma só gota do seu sangue, uma lágrima,
uma só oração teria bastado para operar a salvação de todos, porque, sendo essa
oração de valor infinito, seria suficiente para remir não só um mundo, mas
também mil mundos. Para criar, porém, um sacerdote devia Jesus Cristo morrer,
pois, do contrário, donde se tiraria esse sacrifício que agora oferecem a Deus
os sacerdotes do Novo Testamento, esse santo e imaculado sacrifício que, por si
só, basta para dar a Deus a honra que lhe é devida? Ainda que se sacrificasse a
vida de todos os anjos e santos, mesmo assim, esse sacrifício não prestaria a
Deus essa honra infinita, que lhe dá uma única Santa Missa.
II. A Santa
Missa é um sacrifício propiciatório
Pode-se deduzir
já da instituição da Sagrada Eucaristia que a Santa Missa é verdadeiramente um
sacrifício propiciatório, ou seja, que inclina Deus a nos perdoar a pena e a
culpa dos pecados, que foi feita especialmente para a remissão dos pecados: Este
é o meu, sangue, que será derramado por muitos, para remissão dos pecados, disse
Jesus Cristo (Mt 26, 28). A Santa Missa perdoa até os maiores pecados, não
imediatamente, mas só mediatamente, como afirmam os teólogos, isto é, Deus, em
consideração ao sacrifício do altar, concede a graça que leva o homem a detestar
seus pecados e a purificar-se deles no sacramento da Penitência. Quanto às penas
temporais, que devem ser expiadas depois da destruição da culpa, são elas
perdoadas por virtude da Santa Missa, ao menos parcialmente, quando não de todo.
Numa palavra, a Santa Missa abre os tesouros da divina misericórdia em favor dos
pecadores.
Desgraçados de
nós se não houvesse esse grande sacrifício, que impede à justiça divina de nos
enviar os castigos que merecemos por nossos pecados. É certo que todos os
sacrifícios do Antigo Testamento não podiam aplacar a ira de Deus contra os
pecadores. Se se sacrificasse a vida de todos os homens e anjos, a justiça
divina não seria satisfeita devidamente nem sequer por uma única falta que a
criatura tivesse cometido contra seu Criador. Só Jesus Cristo podia satisfazer
por nossos pecados: Ele é a propiciação pelos nossos pecados (1 Jo 2, 2). Por
isso o Padre Eterno enviou o seu Filho ao mundo, para que se fizesse homem
mortal e, pelo sacrifício de sua vida, o reconciliasse com os pecadores. Esse
sacrifício é renovado em cada Missa. Não há dúvida: o sangue inocente do
Redentor clama muito mais fortemente por misericórdia em nosso favor, que o
sangue de Abel por vingança contra Caim.
Este sacrifício
pode ser oferecido também pelos defuntos. Por isso o sacerdote, na Santa Missa,
pede ao Senhor que se recorde de seus servos que partiram para a outra vida e
que lhes conceda, pelos merecimentos de Jesus Cristo, o lugar de repouso, da luz
e da paz. Se o amor de Deus que possuem as almas ao saírem desta vida não basta
para purificá-las, essa falta será reparada pelo fogo do Purgatório; muito
melhor, porém, a repara o amor de Jesus Cristo por meio do sacrifício
eucarístico, que traz às almas grande alívio e, muitas vezes, até a libertação
completa dos seus sofrimentos. O Concílio de Trento declara que as almas que
sofrem no Purgatório podem ser muito auxiliadas pela intercessão dos fiéis, mas
em especial pelo santo sacrifício da Missa. E acrescenta (Sess. 22, c. 2) que
isso é uma tradição apostólica. Santo Agostinho exorta-nos a oferecer o
sacrifício cia Santa Missa por todos os defuntos, caso que não possa aproveitar
às almas pelas quais pedimos.
III. A Santa
Missa é um sacrifício eucarístico
É justo e
razoável que agradeçamos a Deus pelos benefícios que nos fez em sua infinita
bondade. Mas que digno agradecimento podemos dar-lhe nós, miseráveis? Se Deus
nos tivesse dado uma única vez um sinal de sua afeição, estaríamos obrigados a
um agradecimento infinito, porque esse sinal de amor seria o favor e dom de um
Deus infinito. Mas eis que o Senhor nos deu esse meio de cumprir com nossa
obrigação e de agradecer-lhe dignamente. E como? Tornando-nos possível
oferecer-lhe na Santa Missa a Jesus Cristo. Dessa maneira dá-se a Deus o mais
perfeito agradecimento e satisfação; pois, quando o sacerdote celebra a Santa
Missa, dá-lhe um digno agradecimento por todas as graças, mesmo por aquelas que
foram concedidas aos santos no céu; uma tal ação de graças, porém, não podem
prestar a Deus todos os santos juntos, de maneira que também nesse respeito a
dignidade sacerdotal sobrepuja todas as dignidades, não excetuadas as do
céu.
Na Santa Missa,
a vítima que é oferecida ao Eterno Pai é seu próprio Filho, em quem pôs toda a
sua complacência. Por isso dirigia Davi suas vistas a este sacrifício, quando
pensava num meio de agradecer a Nosso Senhor pelas graças recebidas: Que darei
ao Senhor por tudo que ele me tem feito? pergunta ele, e responde: Tomarei o
cálice da salvação e invocarei o nome do Senhor (S1 115, 12). O próprio Jesus
Cristo agradeceu a seu Pai celeste todos os benefícios que tinha feito aos
homens, por meio deste sacrifício: E, tomando o cálice, deu graças e disse:
Tomai-o e distribuí-o entre vós (Lc 22, 17).
IV. A Santa
Missa é um sacrifício impetratório
Se já temos a
segura promessa de alcançar tudo que pedimos a Deus em nome de Jesus Cristo
(cfr. Jo 16, 23), muito maior deve ser a nossa confiança se oferecemos a Deus
seu próprio Filho. Este Salvador que nos ama roga por nós sem cessar lá no céu
(cfr. Rom 8, 31), mas, de modo todo especial, durante a Santa Missa, em que se
sacrifica a seu Eterno Pai, pelas mãos do sacerdote, para nos alcançar suas
graças. Se soubéssemos que todos os santos e a Santíssima Virgem estão rezando
por nós, com que confiança não esperaríamos de Deus os maiores favores e graças.
Está, porém, fora de dúvida que um só rogo de Jesus Cristo pode infinitamente
mais que todas as suplicas dos santos.
No Antigo
Testamento era permitido unicamente ao sumo sacerdote, e isso uma só vez no ano,
entrar no santo dos santos; hoje, porém, todos os sacerdotes podem sacrificar
todos os dias ao Eterno Pai o cordeiro divino, para alcançar de Deus graças para
si e para todo o povo.
O sacerdote sobe
ao altar para ser o intercessor de todos os pecadores. “Ele exerce o ofício de
um medianeiro”, diz São Lourenço Justiniano (Sermo de Euchar.), “e por isso deve
ser um intercessor para todos que pecam”. "Dessa maneira“, diz São João
Crisóstomo, “está o Padre no altar, no meio, entre Deus e o homem; oferece a
Deus as súplicas dos homens e alcança-lhes as graças de que precisam” (Hom. 5 in
Jo.). Deus distribui as suas graças sempre que é rogado em nome de Jesus Cristo,
mas as distribui com mais largueza durante a Santa Missa, atendendo às suplicas
do sacerdote, diz São João Crisóstomo; pois essas súplicas são então
acompanhadas e secundadas pela oração de Jesus Cristo, que é o sacerdote
principal, visto que é ele mesmo que se oferece neste sacrifício para nos
alcançar graças de seu Eterno Pai.
Segundo o
Concílio de Trento (Sess. 22, c. 2), é especialmente durante a Santa Missa que o
Senhor está sentado naquele trono de graças ao qual devemos nos chegar, diz o
Apóstolo, para alcançarmos misericórdia e encontrarmos graças no momento
oportuno (Heb 4, 16). Até os anjos esperam o tempo da Santa Missa, diz São João
Crisóstomo (Hom 13. De incomp. Dei nat.), para pedirem com mais resultado por
nós, acrescentando que dificilmente se alcançará aquilo que não se consegue
durante a Santa Missa.
A Santíssima
Virgem, depondo uma vez o Menino Jesus nos braços de Santa Francisca Farnese,
disse-lhe: “Eis aqui o meu Filho; aprende a torná-lo favorável a ti,
oferecendo-o muitas vezes a Deus. Dize, por isso, a Deus, quando vires presente
no altar o divino Cordeiro: Ó Pai Eterno, ofereço-vos hoje todas as virtudes,
todos os atos e todos os afetos de vosso mui amado Filho. Recebei-os por mim, e
por seus merecimentos, que ele mos deu e, por isso, são meus, dai-me as graças
que Jesus Cristo pedir por ruim. Ofereço-vos esses merecimentos para vos
agradecer por todas as misericórdias que tendes usado comigo e para satisfazer
por meus pecados. Pelos merecimentos de Jesus Cristo espero alcançar de vós
todas as graças, o perdão, a perseverança, o céu, mas especialmente o mais
precioso de todos os dons, o vosso puro e santo amor”.
Título Original: A Grandeza do Santo
Sacrifício da Missa
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