Michele Damasceno, Divina Liturgia, Θεία Λειτουργία, XVI sec., Museo delle Icone e delle Sacre Reliquie dell'Arcidiocesi di Creta, Candia |
Arquivo do blogue
-
▼
2013
(90)
-
▼
dezembro
(6)
- BENEDETTO XVI: la prima esigenza per una buona cel...
- Ven. Pio XII : el Sacrificio Eucarístico consiste ...
- Recolher assinaturas para exigir a renúncia do Pad...
- Ven. Pio XII: Idênticos, finalmente, são os fins,(...
- Grandeza do Santo Sacrifício da Missa Santo Afonso...
- CARD..JOSEPH RATZINGER: La singolarità della litur...
-
▼
dezembro
(6)
terça-feira, 17 de dezembro de 2013
Ven. Pio XII : el Sacrificio Eucarístico consiste esencialmente en la inmolación incruenta de la Víctima divina
Ven. Pio XII : o sacrifício eucarístico consiste essencialmente na imolação incruenta da vítima divina, imolação que é misticamente manifestada pela separação das sagradas espécies e pela sua oblação feita ao Pai Eterno.
A santa comunhão pertence à integridade do sacrifício, e à participação nele por meio da recepção do augusto sacramento; e enquanto é absolutamente necessária ao ministro sacrificador, aos fiéis é vivamente recomendável.
CARTA ENCÍCLICA DO PAPA PIO
XII
MEDIATOR DEI
SOBRE A SAGRADA LITURGIA
100. O augusto sacrifício do altar conclui-se com a comunhão do divino banquete. Mas, como todos sabem, para haver integridade do sacrifício, somente é exigido que o sacerdote se nutra do alimento celeste e não que o povo - coisa aliás sumamente desejável - participe da santa comunhão.
101. Agrada-nos a esse propósito repetir as considerações de Nosso predecessor Bento XIV sobre as definições do concílio de Trento: "Em primeiro lugar... devemos dizer que a nenhum fiel pode vir à mente que as missas privadas, nas quais apenas o sacerdote comunga, percam por isso o valor do verdadeiro, perfeito e íntegro sacrifício instituído por Cristo Senhor e devam, portanto, ser consideradas ilícitas. Nem os fiéis ignoram - pelo menos podem ser facilmente instruídos - que o sacrossanto concílio de Trento, fundando-se na doutrina guardada na ininterrupta tradição da Igreja, condenou a nova e falsa doutrina de Lutero, contraria a esta"(103). Quem disser que as missas nas quais só o sacerdote comunga sacramentalmente são ilícitas, e por isso devam ser abolidas, seja anátema".(104)
102. Afastam-se, pois, do caminho da verdade os que recusam celebrar, se o povo cristão não se aproximar da mesa divina; e ainda mais se afastam os que, para sustentar a absoluta necessidade de que os fiéis se nutram do banquete eucarístico juntamente com o sacerdote, afirmam capciosamente que não se trata somente de um sacrifício, mas de sacrifício e banquete de união fraterna, e fazem da santa comunhão em comum quase o ápice de toda a celebração.
103. Deve-se ainda uma vez notar que o sacrifício eucarístico consiste essencialmente na imolação incruenta da vítima divina, imolação que é misticamente manifestada pela separação das sagradas espécies e pela sua oblação feita ao Pai Eterno. A santa comunhão pertence à integridade do sacrifício, e à participação nele por meio da recepção do augusto sacramento; e enquanto é absolutamente necessária ao ministro sacrificador, aos fiéis é vivamente recomendável.
104. Como, porém, a Igreja, enquanto mestra de verdade, se esforça com todo o cuidado por guardar a integridade da fé católica, assim, enquanto mãe solícita de seus filhos exorta-os instantemente a participarem com avidez e freqüência deste máximo benefício da nossa religião.
105. Deseja antes de tudo, que os cristãos - especialmente quando não possam facilmente receber de fato o alimento eucarístico - o recebam ao menos em desejo; de sorte que se unam a ele com fé viva, com ânimo reverentemente humilde e confiante na vontade do Redentor divino e com o amor mais ardente.
106. Mas isso não lhe basta. Já que, como acima dissemos, podemos participar do sacrifício também pela comunhão sacramental, por meio do banquete do pão dos anjos, a madre Igreja, para que mais eficazmente "possamos sentir em nós continuamente o fruto da redenção" (105) repete a todos os seus filhos o convite de Cristo Senhor: "tomai e comei... fazei isto em minha memória".(106) Nesse propósito o concílio de Trento, fazendo eco aos desejos de Jesus Cristo e de sua esposa imaculada, insta por "que em todas as missas os fiéis presentes participem não só espiritualmente, mas ainda sacramentalmente da eucaristia, para que lhes venha mais abundante o fruto deste sacrifício".(107) Aliás, para melhor e mais claramente manifestar-se a participação dos fiéis no sacrifício divino por meio da comunhão eucarística, o nosso imortal predecessor Bento XIV louva a devoção daqueles que, não só desejam nutrir-se do alimento celeste durante a assistência ao sacrifício, mas preferem alimentar-se com hóstias consagradas no mesmo sacrifício, se bem que, como ele declara, participemos verdadeira e realmente do sacrifício, mesmo quando se trate de pão eucarístico devidamente consagrado antes. Assim, com efeito, escreve: "Embora participem do mesmo sacrifício não só aqueles aos quais o sacerdote celebrante dá parte da Vítima por ele oferecida na mesma missa, mas também aqueles aos quais o sacerdote dá a eucaristia que se costuma conservar; nem por isso a Igreja proibiu no passado, ou proíbe atualmente, que o sacerdote satisfaça à devoção e ao justo pedido daqueles que assistem à missa e pedem para participar do mesmo sacrifício, também por eles oferecido na maneira que lhes é apropriada; antes aprova e deseja que assim se faça e reprovaria os sacerdotes que, por sua culpa ou negligência privassem os fiéis desta participação". (108)
107. Queira, pois, Deus que todos, espontanea e livremente, correspondam a esses solícitos convites da Igreja; queira Deus que os fiéis, mesmo todos os dias se o puderem, participem não só espiritualmente do sacrifício divino, mas ainda da comunhão do augusto sacramento, recebendo o corpo de Jesus Cristo, oferecido por todos ao Pai Eterno. Estimulai, veneráveis irmãos, nas almas confïadas aos vossos cuidados, a apaixonada e insaciável fome de Jesus Cristo; vosso ensinamento cerque os altares de crianças e de jovens que ofereçam ao Redentor divino a sua inocência e o seu entusiasmo: aproximem-se freqüentemente os cônjuges para que, nutridos na sagrada mesa e graças a ela, possam educar no espírito e na caridade de Jesus Cristo a prole que lhes foi confiada; sejam convidados os operários para que possam receber o alimento eficaz e indefectível que lhes restaura as forças e prepara às suas fadigas a recompensa eterna no céu; aproximai enfim os homens de todas as classes e "compeli-os a entrar",(109) porque este é o pão da vida do qual todos têm necessidade. A Igreja de Jesus Cristo só dispõe desse pão para saciar as aspirações e os desejos das nossas almas, para uni-las intimamente a Jesus Cristo, afim de, por ele, se tornarem "um só corpo"(110) e confraternizarem quantos se sentam à mesma mesa para tomar o remédio da imortalidade (111) com a fração do pão único.
108. É assaz oportuno, ainda - o que aliás é estabelecido pela liturgia - que o povo compareça à santa comunhão depois que o sacerdote tomou no altar o alimento divino; e, como já dissemos, são para louvar aqueles que, assistindo à missa, recebem as hóstias consagradas no mesmo sacrifício, verificando-se destarte que "quantos, participando deste altar, hajamos recebido o sacrossanto corpo e sangue de teu Filho, sejamos cumulados de toda a graça e bênção celeste".(112)
109. Todavia, não faltam nem são raras as causas pelas quais se deva distribuir o pão eucarístico, antes ou depois do sacrifício, como também que se comungue com hóstias anteriormente consagradas, embora se distribua a comunhão em seguida à do sacerdote. Mesmo nesses casos - como aliás já advertimos antes - o povo participa regularmente do sacrifício eucarístico e pode freqüentemente, com maior facilidade, aproximar-se da mesa de vida eterna. Se a Igreja com maternal condescendência se esforça por vir ao encontro das necessidades espirituais dos seus filhos, estes, contudo, de sua parte, não devem facilmente desdenhar o que a sagrada liturgia aconselha e, sempre que não haja motivo plausível em contrário, devem fazer tudo o que mais claramente manifesta no altar a viva unidade do corpo místico.
110. Finda a sagrada ação, regulada pelas normas litúrgicas particulares, não dispensa a ação de graças de quem saboreou o alimento celeste; é, aliás muito conveniente que, recebido o alimento eucarístico e terminados os ritos públicos, se recolha e, intimamente unido com o divino Mestre, se entretenha com ele tanto quanto as circunstâncias lho permitam, em dulcíssimo e salutar colóquio. Afastam-se, pois, do reto caminho da verdade aqueles que, baseando-se nas palavras mais que no sentido, afirmam e ensinam que, terminada a missa, não se deve prolongar a ação de graças, não só porque o sacrifício do altar é por natureza uma ação de graças mas ainda porque isso pertence à piedade privada, pessoal e não ao bem da comunidade. Pelo contrário, a própria natureza do Sacramento requer do cristão que o recebe, que se locuplete com abundantes frutos de santidade.
111. Certamente a pública assembléia da comunidade está dissolvida, mas é necessário que os indivíduos unidos com Cristo não interrompam na sua alma o cântico de louvor, "agradecendo sempre tudo em nome de nosso Senhor Jesus Cristo a Deus e Pai".(113) A isso nos exorta ainda a própria liturgia do sacrifício eucarístico, quando nos manda rezar com estas palavras: "Concede, nós te pedimos, render-te contínuas graças (114) e não cessar jamais de louvar-te".(115) Se se deve, pois, sempre agradecer a Deus e jamais cessar de louvá-lo, quem ousaria repreender e desaprovar a Igreja que aconselha aos seus sacerdotes (116) e aos fiéis entreterem-se ao menos um pouco de tempo depois da comunhão em colóquio com o divino Redentor, e que inseriu nos livros litúrgicos oportunas orações enriquecidas de indulgências com as quais os sagrados ministros se possam convenientemente preparar antes de celebrar e de comungar e, acabada a santa missa, manifestar a Deus a sua ação de graças? A sagrada liturgia, longe de sufocar os íntimos sentimentos particulares dos cristãos, os facilita e estimula a que sejam assimilados a Jesus Cristo e por meio dele dirigidos ao Pai; portanto ela mesma exige que aquele que se aproxima da mesa eucarística agradeça devidamente a Deus. O divino Redentor compraz-se em ouvir as nossas orações, falar conosco de coração aberto e oferecer-nos refúgio no seu Coração ardente.
112. Esses atos próprios dos indivíduos são absolutamente necessários para aproveitar-nos mais abundantemente de todos os sobrenaturais tesouros de que é rica a eucaristia e para transmiti-los aos outros segundo as nossas possibilidades, a fim de que Cristo Senhor consiga em todas as almas a plenitude de sua virtude. Por que, pois, veneráveis irmãos; não louvaremos aqueles que, recebido o alimento eucarístico, ainda depois que se dissolveu oficialmente a assembléia cristã, se demoram em íntima familiaridade com o divino Redentor, não só para tratar docemente com ele, mas ainda para agradecê-lo, louvá-lo e especialmente para pedir-lhe ajuda, e, assim, afastar de sua alma tudo quanto possa diminuir a eficácia do sacramento, ao passo que se aproveita de tudo o que logra favorecer a atualíssima ação de Jesus? Antes, nós os exortamos a fazê-lo, de modo particular, quer traduzindo na prática os propósitos concebidos e exercitando as virtudes cristãs, quer adaptando às próprias necessidades quanto tenham recebido com real liberalidade. Falava deveras segundo os preceitos e espírito da liturgia o autor do áureo livrinho a "Imitação de Cristo", quando aconselhava a quem tivesse comungado: "Recolhe-te em segredo e goza de teu Deus para que possuas aquele que o mundo inteiro não poderá tirar-te".(117)
113. Assim, pois, intimamente unidos a Cristo, procuremos todos mergulhar em sua santíssima alma e unir-nos com ele para participar dos atos de adoração com os quais ele oferece à Trindade Augusta a homenagem mais grata e aceita; aos atos de louvor e de ação de graças que ele oferece ao Pai Eterno e a que faz eco o cântico do céu e da terra: "Bendigam ao Senhor todas as suas obras"; (118) participando dos atos, imploremos a ajuda celeste no momento mais oportuno para pedir e obter socorro em nome de Cristo (119) mas, sobretudo, ofereçamo-nos e imolemo-nos como vítimas clamando: "Faze que sejamos oferta eterna a ti",(120)
114. O divino Redentor repete incessantemente o seu insistente convite: "Permanecei em mim".(121) por meio do sacramento da eucaristia, Cristo fica em nós e nós ficamos em Cristo; e como Cristo, permanecendo em nós, vive e opera, assim é necessário que nós, permanecendo em Cristo, por ele vivamos e operemos.
Ven. Pie XII : le sacrifice eucharistique consiste essentiellement dans l’immolation non sanglante de la victime divine, immolation qui est mystiquement indiquée par la séparation des saintes espèces et par leur oblation faite au Père éternel.
La sainte communion en assure l’intégrité, et a pour but d’y faire participer sacramentellement, mais tandis qu’elle est absolument nécessaire de la part du ministre sacrificateur, elle est seulement à recommander vivement aux fidèles.
Encyclique MEDIATOR DEI
de Sa Sainteté
le Pape PIE XII
SUR LA SAINTE LITURGIE
III. LA COMMUNION EUCHARISTIQUE
L’auguste sacrifice de l’autel se conclut par la communion
au repas divin. Cependant, comme tous le savent, pour assurer l’intégrité de ce
sacrifice il suffit que le prêtre communie ; il n’est pas nécessaire - bien que
ce soit souverainement souhaitable - que le peuple lui aussi s’approche de la
sainte table.
Pour l’intégrité du sacrifice, celle du prêtre suffit.
Nous aimons, à ce sujet, répéter les considérations de
Notre prédécesseur, Benoît XIV, sur les définitions du concile de Trente : " En
premier lieu… nous devons dire qu’il ne peut venir à l’esprit d’aucun fidèle que
les messes privées dans lesquelles seul le prêtre communie perdent de ce fait le
caractère du sacrifice non sanglant, parfait et complet, institué par le Christ
Notre-Seigneur, et qu’elles doivent, par conséquent,
être considérées comme illicites.lire...
Ven. Pio XII : el Sacrificio Eucarístico consiste esencialmente en la inmolación cruenta de la Víctima divina
La santa Comunión pertenece a la integridad del Sacrificio y a la participación en él por medio de la Comunión del augusto Sacramento, y aunque es absolutamente necesaria al Ministro sacrificante, en lo que toca a los fieles sólo es evidentemente recomendable
PIO XII
"Mediator
Dei"
Sobre la Sagrada Liturgia
20 de noviembre de 1947
Sobre la Sagrada Liturgia
20 de noviembre de 1947
III. La Comunión Eucarística
A) LA
COMUNIÓN. SUS RELACIONES CON EL SACRIFICIO
1° Resumen de la Doctrina.
138. El augusto Sacrificio del
Altar se completa con la Comunión del divino Convite. Pero, como todos saben,
para obtener la integridad del mismo Sacrificio, sólo es necesario que el
Sacerdote se nutra del alimento celestial, pero no que el pueblo (aunque esto
sea por demás sumamente deseable) se acerque a la Santa
Comunión.
2° No es necesaria la de los
fieles.
139. Nos place, a este
propósito, recordar las consideraciones de Nuestro Predecesor Benedicto XIV
sobre las definiciones del Concilio de Trento: «En primer lugar, debemos decir
que a ningún fiel se le puede ocurrir que las Misas privadas, en las que sólo el
Sacerdote toma la Eucaristía, pierdan por esto su valor de verdadero, perfecto e
íntegro Sacrificio, instituido por Cristo Nuestro Señor, y hayan por ello de
considerarse ilícitas. Tampoco ignoran los fieles (o al menos pueden ser
fácilmente instruidos de ello) que el Sacrosanto Concilio de Trento, fundándose
en la doctrina custodiada en la ininterrumpida Tradición de la Iglesia, condenó
la nueva y falsa doctrina de Lutero, contraria a ella».(11) «Quien diga que las
Misas en las que sólo el Sacerdote comulga sacramentalmente son ilícitas y deben
por ello derogarse, sean anatema» (12).
140. Se alejan, pues, del
camino de la verdad aquellos que se niegan a celebrar si el pueblo cristiano no
se acerca a la Mesa divina; y todavía más se alejan aquellos que, por sostener
la absoluta necesidad de que los fieles se nutran del alimento eucarístico
juntamente con el Sacerdote, afirman capciosamente que no se trata tan sólo de
un Sacrificio, sino de un Sacrificio y de un convite de fraterna comunión y
hacen de la santa Comunión, realizada en común casi el punto supremo de toda la
celebración.
141. Hay que afirmar una vez
más que el Sacrificio Eucarístico consiste esencialmente en la inmolación
cruenta de la Víctima divina, inmolación que es místicamente manifestada por la
separación de las sagradas Especies y por la oblación de las mismas hecha al
Eterno Padre. La santa Comunión pertenece a la integridad del Sacrificio y a la
participación en él por medio de la Comunión del augusto Sacramento, y aunque es
absolutamente necesaria al Ministro sacrificante, en lo que toca a los fieles
sólo es evidentemente recomendable.
3° Pero es de consejo.
1. La
Comunión.
142. Y así como la Iglesia, en
cuanto Maestra de verdad, se esfuerza con todo cuidado en tutelar la integridad
de la Fe católica, así, en cuanto Madre solicita de sus hijos, les exhorta a
participar con frecuencia e interés en este máximo beneficio de nuestra
Religión.
143. Desea ante todo que los
cristianos (especialmente cuando no pueden con facilidad recibir de hecho el
alimento eucarístico) lo reciban al menos con el deseo, de forma que, con viva
fe, con ánimo reverentemente humilde y confiado en la voluntad del Redentor
divino, con el amor más ardiente se unan a El.
144. Pero no basta. Puesto
que, como hemos dicha más arriba, podemos participar en el Sacrificio también
con la Comunión Sacramental, por medio del Convite de los Ángeles, la Madre
Iglesia, para que más eficazmente «podamos sentir en nosotros de continuo el
fruto de la Redención» (13), repite a todos sus hijos la invitación de Cristo
Nuestro Señor: «Tomad y comed... Haced esto en mi memoria» (I Cor. 11,
24).
145. A cuyo propósito, el
Concilio de Trento, haciéndose eco del deseo de Jesucristo y de su Esposa
inmaculada, nos exhorta ardientemente «para que en todas las Misas los fieles
presentes participen no sólo espiritualmente, sino también recibiendo
sacramentalmente la Eucaristía, a fin de que reciban más abundantemente el fruto
de este Sacrificio» (14).
146. También Nuestro inmortal
predecesor Benedicto XIV, para que quedase mejor y más claramente manifiesta la
participación de los fieles en el mismo Sacrificio divino por medio de la
Comunión Eucarística, alaba la devoción de aquellos que no sólo desean nutrirse
del alimento celestial, durante la asistencia al Sacrificio, sino que prefieren
alimentarse de las Hostias consagradas en el mismo Sacrificio, si bien, como él
declara, se participa real y verdaderamente en el Sacrificio, aun cuando se
trate de Pan eucarístico debidamente consagrado con anterioridad. Así escribe,
en efecto: «Y aunque participen en el mismo sacrificio además de aquellos a
quienes el Sacerdote celebrante da parte de la Víctima por él ofrecida en la
Santa Misa, otras personas a las que el Sacerdote da la Eucaristía que se suele
conservar, no por esto la Iglesia ha prohibido en el pasado ni prohíbe ahora que
el Sacerdote satisfaga la devoción y la justa petición de aquellos que asisten a
la Misa y solicitan participar en el mismo Sacrificio que ellos también ofrecen
a la manera que les está asignada; antes bien, aprueba y desea que esto se haga
y reprobaría a aquellos Sacerdotes por cuya culpa o negligencia se negase a los
fieles esta participación» (15).
147. Quiera, pues, Dios que
todos, espontánea y libremente, correspondan a esta solícita invitación de la
Iglesia; quiera Dios que los fieles, incluso todos los días, participen no sólo
espiritualmente en el Sacrificio divino, sino también con la Comunión del
Augusto Sacramento, recibiendo el Cuerpo de Jesucristo, ofrecido por todos al
Eterno Padre. Estimulad, Venerables Hermanos, en las almas confiadas a Vuestro
cuidado el hambre apasionada e insaciable de Jesucristo; que Vuestra enseñanza
llene los Altares de niños y de jóvenes que ofrezcan al Redentor divino su
inocencia y su entusiasmo; que los cónyuges se acerquen al Altar a menudo, para
que puedan educar la prole que les ha sido confiada en el sentido y en la
caridad de Jesucristo; sean invitados los obreros para que puedan tomar el
alimento eficaz e indefectible que restaura sus fuerzas y les prepara para sus
fatigas la eterna misericordia en el cielo; reuníos, en fin, los hombres de
todas las clases y «apresuraos a entrar», porque éste es el Pan de la vida del
que todos tienen necesidad. La Iglesia de Jesucristo sólo tiene este Pan para
saciar las aspiraciones y los deseos de nuestras almas, para unirlas íntimamente
a Jesucristo y, en fin, para que por su virtud se conviertan en «un solo Cuerpo»
(I Cor. 10, 17) y sean como hermanos todos los que se sientan a una misma Mesa
para tomar el remedio de la inmortalidad con la fracción de un único
Pan.
2. Las circunstancias de la
Comunión.
148. Es bastante oportuno
también (lo que, por otra parte, está establecido por la Liturgia) que el pueblo
acuda a la Santa Comunión después que el Sacerdote haya tomado del Altar el
alimento divino; y, como más arriba hemos dicho, son de alabar aquellos que,
asistiendo a la Misa, reciben las Hostias consagradas en el mismo Sacrificio, de
forma que se cumpla en verdad que «todos los que participando de este Altar
hayamos recibido el Sacrosanto Cuerpo y Sangre de tu Hijo, seamos colmados de
toda la gracia y bendición celestial» (16).
149. Sin embargo, no faltan a
veces las causas, ni son raras las ocasiones en que el Pan Eucarístico es
distribuido antes o después del mismo Sacrificio y también que se comulgue,
aunque la Comunión se distribuya inmediatamente después de la del Sacerdote, con
Hostias consagradas anteriormente. También en esos casos, como por otra parte ya
hemos advertido, el pueblo participa en verdad en el Sacrificio Eucarístico y
puede, a veces con mayor facilidad, acercarse a la Mesa de la Vida eterna.
150. Sin embargo, si la
Iglesia, con maternal condescendencia, se esfuerza en salir al encuentro de las
necesidades espirituales de sus hijos, éstos, por su parte, no deben desdeñar
aquello que aconseja la Sagrada Liturgia, y siempre que no haya un motivo
plausible para lo contrario, deben hacer todo aquello que más claramente
manifiesta en el Altar la unidad viva del Cuerpo místico.
B) ACCIÓN
DE GRACIAS DESPUÉS DE LA COMUNIÓN
1º. Su conveniencia.
151. La acción sagrada, que
está regulada por particulares normas litúrgicas, no dispensa, después de haber
sido realizada, de la acción de gracias, a aquel que ha gustado del alimento
celestial; antes bien, es muy conveniente que, después de haber recibido el
alimento eucarístico, y terminados los ritos públicos, se recoja íntimamente
unido al Divino Maestro, se entretenga con El en dulcísimo y saludable coloquio
durante el tiempo que las circunstancias le permitan.
2°. El error.
152. Se alejan, por tanto, del
recto camino de la verdad, aquellos que, aferrándose a las palabras más que al
espíritu, afirman y enseñan que acabada la Misa no se debe prolongar la acción
de gracias, no sólo porque el Sacrificio del Altar es ya por su naturaleza una
Acción de Gracias, sino también porque esto es gestión de la piedad privada y
personal y no del bien de la comunidad.
3°. Razones que la exigen.
153. Antes al contrario, la
misma naturaleza del Sacramento exige que el cristiano que lo reciba obtenga de
él abundantes frutos de santidad. Ciertamente, ya se ha disuelto la pública
congregación de la comunidad, pero es necesario que cada uno, unido con Cristo,
no interrumpa en su alma el cántico de alabanzas, «dando siempre gracias por
todo a Dios Padre, en el Nombre de Nuestro Señor Jesucristo» (Efes. 5,
20).
154. A lo que también nos
exhorta la Sagrada Liturgia del Sacrificio Eucarístico cuando nos manda rezar
con estas palabras: «Señor... Te rogamos que siempre perseveremos en acción de
gracias... y que jamás cesemos de alabarte»(17). Por tanto, si siempre se debe
dar gracias a Dios y jamás se debe dejar de alabarlo, ¿quién se atrevería a
reprender y desaprobar a la Iglesia, que aconseja a sus Sacerdotes y a los
fieles que se mantengan, al menos por un poco de tiempo, después de la Comunión,
en coloquio con el Divino Redentor, y que han insertado en los libros litúrgicos
las oportunas plegarias, enriquecidas con indulgencias, con las cuáles los
Sagrados Ministros se pueden preparar convenientemente antes de celebrar y de
comulgar y, acabada la Santa Misa, manifestar a Dios su
agradecimiento?
155. La Sagrada Liturgia,
lejos de sofocar los sentimientos íntimos de cada cristiano, los capacita y los
estimula para que se asimilen a Jesucristo y, por medio de El, sean dirigidos al
Padre; de aquí que exija que quien se haya acercado a la Mesa Eucarística, dé
gracias a Dios como es debido. Al divino Redentor le agrada escuchar nuestras
plegarias, hablar con nosotros con el Corazón abierto y ofrecernos refugio en su
Corazón inflamado de Amor.
156. Además, estos actos,
propios de cada individuo, son absolutamente necesarios para gozar más
abundantemente de todos los tesoros sobrenaturales de que tan rica es la
Eucaristía y para transmitirlos a los otros, según nuestras posibilidades, a fin
de que Cristo Nuestro Señor consiga en todas las almas la plenitud de su virtud.
4º. Alabanzas a quienes la
hacen.
157. ¿Por qué, pues,
Venerables Hermanos, no hemos de alabar a aquellos que, aun después de haberse
disuelto oficialmente la Asamblea cristiana, se mantienen en íntima familiaridad
con el Redentor Divino, no sólo para entretenerse en dulce coloquio con El, sino
también para darle gracias y alabarle y especialmente para pedirle ayuda, a fin
de quitar de su alma todo lo que pueda disminuir la eficacia del Sacramento y
hacer de su parte todo lo que pueda favorecer la acción presente de Jesús? Les
exhortamos también a hacerlo de forma particular, bien llevando a la práctica
los propósitos concebidos y ejercitando las virtudes cristianas, bien adaptando
a sus propias necesidades cuanto han recibido con
munificencia.
5º. Palabras de "La Imitación
de Cristo".
158. Verdaderamente hablaba
según los preceptos y el espíritu de la Liturgia, el autor del áureo librito de
«La Imitación de Cristo», cuando aconsejaba a los que habían comulgado:
«Recógete en secreto y goza a tu Dios, para poseer aquello que el mundo entero
no podrá quitarte» (18).
6º. Unirnos a Cristo.
159. Todos nosotros, pues,
íntimamente unidos a Cristo, debemos tratar de sumergirnos en su Alma Santísima
y de unirnos con El para participar así en los actos de Adoración con los que El
ofrece a la Trinidad Augusta el homenaje más grato y aceptable; en los actos de
Alabanza y de Acción de gracias que El ofrece al Padre Eterno y de que se hace
unánime eco el cántico del cielo y la tierra, como está dicho: «Bendecid al
Señor en todas sus criaturas» (Dan. 3, 57); en los actos, finalmente, con los
que, unidos, imploramos la ayuda celestial en el momento más oportuno para pedir
y obtener socorro en nombre de Cristo, y sobre todo en aquellos con los que nos
ofrecemos e inmolamos como víctimas, diciendo: «Haz de nosotros mismos un
homenaje en tu honor»(19).
7º. Permanecer en Cristo.
160. El Divino Redentor repite
incesantemente su apremiante invitación: «Permaneced en Mí» .(Juan 15, 4) Por
medio del Sacramento de la Eucaristía, Cristo habita en nosotros y nosotros
habitamos en Cristo; y de la misma manera que Cristo, permaneciendo en nosotros,
vive y obra, así es necesario que nosotros, permaneciendo en Cristo, por El
vivamos y obremos.
Ven. Pio XII : il Sacrificio Eucaristico consiste essenzialmente nella immolazione incruenta della Vittima divina, immolazione che è misticamente manifestata dalla separazione delle sacre specie e dalla loro oblazione fatta all'Eterno Padre.
Si deve, difatti, ancora una volta notare che il Sacrificio Eucaristico consiste essenzialmente nella immolazione incruenta della Vittima divina, immolazione che è misticamente manifestata dalla separazione delle sacre specie e dalla loro oblazione fatta all'Eterno Padre. La santa Comunione appartiene alla integrità del sacrificio, e alla partecipazione ad esso per mezzo della comunione dell'Augusto Sacramento; e mentre è assolutamente necessaria al ministro sacrificatore, ai fedeli è soltanto da raccomandarsi vivamente. leggere...
Ven. Pius XII : the eucharistic sacrifice of its very nature is the unbloody immolation of the divine Victim, which is made manifest in a mystical manner by the separation of the sacred species and by their oblation to the eternal Father.
Holy communion pertains to the integrity of the Mass and to the partaking of the august sacrament; but while it is obligatory for the priest who says the Mass, it is only something earnestly recommended to the faithful.
MEDIATOR DEI
ENCYCLICAL OF POPE PIUS XII
ON THE SACRED LITURGY
112. The august sacrifice of the altar is concluded with
communion or the partaking of the divine feast. But, as all know, the integrity
of the sacrifice only requires that the priest partake of the heavenly food.
Although it is most desirable that the people should also approach the holy
table, this is not required for the integrity of the sacrifice.
113. We wish in this matter to repeat the remarks which Our
predecessor Benedict XIV makes with regard to the definitions of the Council of
Trent: "First We must state that none of the faithful can hold that private
Masses, in which the priest alone receives holy communion, are therefore
unlawful and do not fulfill the idea of the true, perfect and complete unbloody
sacrifice instituted by Christ our Lord. For the faithful know quite well, or at
least can easily be taught, that the Council of Trent, supported by the doctrine
which the uninterrupted tradition of the Church has preserved, condemned the new
and false opinion of Luther as opposed to this tradition."[103] "If anyone shall
say that Masses in which the priest only receives communion, are unlawful, and
therefore should be abolished, let him be anathema."[104]
114. They, therefore, err from the path of truth who do not
want to have Masses celebrated unless the faithful communicate; and those are
still more in error who, in holding that it is altogether necessary for the
faithful to receive holy communion as well as the priest, put forward the
captious argument that here there is question not of a sacrifice merely, but of
a sacrifice and a supper of brotherly union, and consider the general communion
of all present as the culminating point of the whole celebration.
115. Now it cannot be over-emphasized that the eucharistic
sacrifice of its very nature is the unbloody immolation of the divine Victim,
which is made manifest in a mystical manner by the separation of the sacred
species and by their oblation to the eternal Father. Holy communion pertains to
the integrity of the Mass and to the partaking of the august sacrament; but
while it is obligatory for the priest who says the Mass, it is only something
earnestly recommended to the faithful.
116. The Church, as the teacher of truth, strives by every
means in her power to safeguard the integrity of the Catholic faith, and like a
mother solicitous for the welfare of her children, she exhorts them most
earnestly to partake fervently and frequently of the richest treasure of our
religion.
117. She wishes in the first place that Christians -
especially when they cannot easily receive holy communion - should do so at
least by desire, so that with renewed faith, reverence, humility and complete
trust in the goodness of the divine Redeemer, they may be united to Him in the
spirit of the most ardent charity.
118. But the desire of Mother Church does not stop here.
For since by feasting upon the bread of angels we can by a "sacramental"
communion, as we have already said, also become partakers of the sacrifice, she
repeats the invitation to all her children individually, "Take and eat. . . Do
this in memory of Me"[105] so that "we may continually experience within us the
fruit of our redemption"[106] in a more efficacious manner. For this reason the
Council of Trent, reechoing, as it were, the invitation of Christ and His
immaculate Spouse, has earnestly exhorted "the faithful when they attend Mass to
communicate not only by a spiritual communion but also by a sacramental one, so
that they may obtain more abundant fruit from this most holy sacrifice."[107]
Moreover, our predecessor of immortal memory, Benedict XIV, wishing to emphasize
and throw fuller light upon the truth that the faithful by receiving the Holy
Eucharist become partakers of the divine sacrifice itself, praises the devotion
of those who, when attending Mass, not only elicit a desire to receive holy
communion but also want to be nourished by hosts consecrated during the Mass,
even though, as he himself states, they really and truly take part in the
sacrifice should they receive a host which has been duly consecrated at a
previous Mass. He writes as follows: "And although in addition to those to whom
the celebrant gives a portion of the Victim he himself has offered in the Mass,
they also participate in the same sacrifice to whom a priest distributes the
Blessed Sacrament that has been reserved; however, the Church has not for this
reason ever forbidden, nor does she now forbid, a celebrant to satisfy the piety
and just request of those who, when present at Mass, want to become partakers of
the same sacrifice, because they likewise offer it after their own manner, nay
more, she approves of it and desires that it should not be omitted and would
reprehend those priests through whose fault and negligence this participation
would be denied to the faithful."[108]
119. May God grant that all accept these invitations of the
Church freely and with spontaneity. May He grant that they participate even
every day, if possible, in the divine sacrifice, not only in a spiritual manner,
but also by reception of the august sacrament, receiving the body of Jesus
Christ which has been offered for all to the eternal Father. Arouse Venerable
Brethren, in the hearts of those committed to your care, a great and insatiable
hunger for Jesus Christ. Under your guidance let the children and youth crowd to
the altar rails to offer themselves, their innocence and their works of zeal to
the divine Redeemer. Let husbands and wives approach the holy table so that
nourished on this food they may learn to make the children entrusted to them
conformed to the mind and heart of Jesus Christ.
120. Let the workers be invited to partake of this
sustaining and never failing nourishment that it may renew their strength and
obtain for their labors an everlasting recompense in heaven; in a word, invite
all men of whatever class and compel them to come in;[109] since this is the
bread of life which all require. The Church of Jesus Christ needs no other bread
than this to satisfy fully our souls' wants and desires, and to unite us in the
most intimate union with Jesus Christ, to make us "one body,"[110] to get us to
live together as brothers who, breaking the same bread, sit down to the same
heavenly table, to partake of the elixir of immortality.[111]
121. Now it is very fitting, as the liturgy otherwise lays
down, that the people receive holy communion after the priest has partaken of
the divine repast upon the altar; and, as we have written above, they should be
commended who, when present at Mass, receive hosts consecrated at the same Mass,
so that it is actually verified, "that as many of us, as, at this altar, shall
partake of and receive the most holy body and blood of thy Son, may be filled
with every heavenly blessing and grace."[112]
122. Still someTimes New Roman there may be a reason, and
that not infrequently, why holy communion should be distributed before or after
Mass and even immediately after the priest receives the sacred species - and
even though hosts consecrated at a previous Mass should be used. In these
circumstances - as we have stated above - the people duly take part in the
eucharistic sacrifice and not seldom they can in this way more conveniently
receive holy communion. Still, though the Church with the kind heart of a mother
strives to meet the spiritual needs of her children, they, for their part,
should not readily neglect the directions of the liturgy and, as often as there
is no reasonable difficulty, should aim that all their actions at the altar
manifest more clearly the living unity of the Mystical Body.
123. When the Mass, which is subject to special rules of
the liturgy, is over, the person who has received holy communion is not thereby
freed from his duty of thanksgiving; rather, it is most becoming that, when the
Mass is finished, the person who has received the Eucharist should recollect
himself, and in intimate union with the divine Master hold loving and fruitful
converse with Him. Hence they have departed from the straight way of truth, who,
adhering to the letter rather than the sense, assert and teach that, when Mass
has ended, no such thanksgiving should be added, not only because the Mass is
itself a thanksgiving, but also because this pertains to a private and personal
act of piety and not to the good of the community.
124. But, on the contrary, the very nature of the sacrament
demands that its reception should produce rich fruits of Christian sanctity.
Admittedly the congregation has been officially dismissed, but each individual,
since he is united with Christ, should not interrupt the hymn of praise in his
own soul, "always returning thanks for all in the name of our Lord Jesus Christ
to God the Father."[113] The sacred liturgy of the Mass also exhorts us to do
this when it bids us pray in these words, "Grant, we beseech thee, that we may
always continue to offer thanks[114] . . . and may never cease from praising
thee."[115] Wherefore, if there is no time when we must not offer God thanks,
and if we must never cease from praising Him, who would dare to reprehend or
find fault with the Church, because she advises her priests[116] and faithful to
converse with the divine Redeemer for at least a short while after holy
communion, and inserts in her liturgical books, fitting prayers, enriched with
indulgences, by which the sacred ministers may make suitable preparation before
Mass and holy communion or may return thanks afterwards? So far is the sacred
liturgy from restricting the interior devotion of individual Christians, that it
actually fosters and promotes it so that they may be rendered like to Jesus
Christ and through Him be brought to the heavenly Father; wherefore this same
discipline of the liturgy demands that whoever has partaken of the sacrifice of
the altar should return fitting thanks to God. For it is the good pleasure of
the divine Redeemer to hearken to us when we pray, to converse with us
intimately and to offer us a refuge in His loving Heart.
125. Moreover, such personal colloquies are very necessary
that we may all enjoy more fully the supernatural treasures that are contained
in the Eucharist and according to our means, share them with others, so that
Christ our Lord may exert the greatest possible influence on the souls of
all.
126. Why then, Venerable Brethren, should we not approve of
those who, when they receive holy communion, remain on in closest familiarity
with their divine Redeemer even after the congregation has been officially
dismissed, and that not only for the consolation of conversing with Him, but
also to render Him due thanks and praise and especially to ask help to defend
their souls against anything that may lessen the efficacy of the sacrament and
to do everything in their power to cooperate with the action of Christ who is so
intimately present. We exhort them to do so in a special manner by carrying out
their resolutions, by exercising the Christian virtues, as also by applying to
their own necessities the riches they have received with royal Liberality. The
author of that golden book The Imitation of Christ certainly speaks in
accordance with the letter and the spirit of the liturgy, when he gives the
following advice to the person who approaches the altar, "Remain on in secret
and take delight in your God; for He is yours whom the whole world cannot take
away from you."[117]
Ven. Pius XII : Das hochheilige Opfer des Altares wird mit der Teilnahme am göttlichen Mahl beschlossen.
Ven. Pius XII : Das eucharistische Opfer ist seiner Natur nach eine unblutige Hinopferung des göttlichen Opferlammes, was auf geheimnisvolle Weise durch die Trennung der heiligen Gestalten und durch ihre Darbringung an den ewigen Vater zum Ausdruck kommt. Die heilige Kommunion gehört zu dessen Vollständigkeit und zur Teilnahme daran mittels der hochheiligen sakramentalen Vereinigung; während diese für den opfernden Priester unbedingt erfordert ist, wird sie den Gläubigen nur dringend empfohlen.
Pius XII
Mediator Dei
301. Das hochheilige Opfer des Altares
wird mit der Teilnahme am göttlichen Mahl beschlossen. Wie alle wissen, gehört
aber nur die Kommunion des Priesters zur Vollständigkeit des Meßopfers; es ist
hingegen nicht erfordert, daß auch das Volk zum Tische des Herrn gehe, wiewohl
das höchst wünschenswert ist.
Diesbezüglich möchten Wir die Bemerkungen
wiederholen, die Unser Vorgänger Benedikt XIV. zu den Bestimmungen des Trienter
Konzils macht: „Zunächst müssen Wir sagen, daß niemand unter den Gläubigen auf
den Gedanken kommen darf, die privaten Messen. in denen der Priester allein die
heilige Eucharistie empfängt, würden dadurch die Eigenschaft des wahren,
vollkommenen und vollständigen, von Christus dem Herrn eingesetzten unblutigen
Opfers verlieren und seien deshalb als unerlaubt anzusehen. Die Gläubigen wissen
nämlich oder können wenigstens leicht darüber belehrt werden, daß das Trienter
Konzil auf Grund der von der kirchlichen Überlieferung aller Zeiten bewahrten
Lehre die ihr entgegengesetzte, neue und falsche Meinung Luthers verurteilt
hat“103
Wer sagt, die Messen, in denen der
Priester allein sakramental kommuniziert, seien unerlaubt und deshalb
abzuschaffen, der sei ausgeschlossen“104 lesen...
Ven. Pie XII : Que les fidèles considèrent donc à quelle dignité le bain sacré du baptême les a élevés, et qu’ils ne se contentent pas de participer au sacrifice eucharistique avec l’intention générale
Ven. Pie XII : Que les fidèles considèrent donc à quelle dignité le bain sacré du baptême les a élevés, et qu’ils ne se contentent pas de participer au sacrifice eucharistique avec l’intention générale qui convient aux membres du Christ et aux fils de l’Église, mais que, selon l’esprit de la sainte liturgie, librement et intimement unis au souverain Prêtre et à son ministre sur la terre, ils s’unissent à lui d’une manière particulière au moment de la consécration de la divine Hostie, et qu’ils l’offrent avec lui quand sont prononcées les solennelles paroles : " Par lui, avec lui, en lui, est à toi, Dieu Père tout-puissant, dans l’unité du Saint-Esprit, tout honneur et toute gloire dans les siècles des siècles " (Missale Rom., Canon Missae), paroles auxquelles le peuple répond : Amen. Et que les chrétiens n’oublient pas, avec le divin Chef crucifié, de s’offrir eux-mêmes et leurs préoccupations, leurs douleurs, leurs angoisses, leurs misères et leurs besoins.
Encyclique MEDIATOR DEI
de Sa Sainteté
le Pape PIE XII
SUR LA SAINTE LITURGIE
2. Participation en tant qu’ils doivent s’offrir
eux-mêmes comme victimes
Pour que l’oblation, par laquelle dans ce sacrifice ils
offrent au Père céleste la divine victime, obtienne son plein effet, il faut
encore que les chrétiens ajoutent quelque chose : ils doivent s’immoler
eux-mêmes en victimes. Cette immolation ne se réduit pas seulement au sacrifice
liturgique. Parce que nous sommes édifiés sur le Christ comme des pierres
vivantes, le prince des apôtres veut, en effet, que nous puissions, comme "
sacerdoce saint, offrir des victimes spirituelles agréables à Dieu par
Jésus-Christ " (I Pierre, II, 5) ; et l’apôtre Paul, parlant pour tous les
temps, exhorte les fidèles en ces termes : " Je vous conjure donc, mes frères…
d’offrir vos corps en hostie vivante, sainte, agréable à Dieu : c’est là le
culte spirituel que vous lui devez " (Rm XII, 1). Mais
lorsque les fidèles participent à l’action liturgique avec tant de piété et
d’attention qu’on peut dire d’eux : " Dont la foi et la dévotion te sont connues
" (Missale Rom., Canon Missae), alors il est impossible que leur foi à chacun
n’agisse avec plus d’ardeur par la charité, que leur piété ne se fortifie et ne
s’enflamme, qu’ils ne se consacrent, tous et chacun, à procurer la gloire de
Dieu et, dans leur ardent désir de se rendre étroitement semblables à
Jésus-Christ qui a souffert de très cruelles douleurs, il est impossible qu’ils
ne s’offrent avec et par le souverain Prêtre, comme une hostie spirituelle.
a. En purifiant leur âme
Ceci est également enseigné dans les exhortations que
l’évêque, au nom de l’Église, adresse aux ministres sacrés le jour où il les
consacre : " Rendez-vous compte de ce que vous accomplissez, imitez ce que vous
faites et en célébrant le mystère de la mort du Seigneur faites mourir
complètement en vos membres les vices et les concupiscences " (Pontif Rom., De Ordinatione presbyteri). C’est presque dans les mêmes termes que, dans
les livres liturgiques, les chrétiens qui s’approchent de l’autel sont invités à
participer aux cérémonies : " Que sur cet autel soit honorée l’innocence, immolé
l’orgueil, étouffée la colère ; que la luxure et tout dérèglement soient frappés
à mort ; qu’en guise de tourterelles soit offert le sacrifice de la chasteté, et
au lieu des petits de colombe, le sacrifice de l’innocence " (Ibidem, De altaris consecrat., Praefatio) . Lorsque nous sommes à l’autel, nous devons donc
transformer notre âme, tout ce qui est péché en elle doit être complètement
étouffé, tout ce qui, par le Christ, engendre la vie surnaturelle doit être
vigoureusement restauré et fortifié, si bien que nous devenions, avec l’Hostie
immaculée, une seule victime agréable au Père éternel.
La sainte Église s’efforce, par les préceptes de la sainte
liturgie d’obtenir la réalisation de cette très sainte intention de la manière
la plus adaptée. A cela, en effet, visent non seulement les lectures, les
homélies et les autres discours des ministres sacrés, et tout le cycle des
mystères qui sont proposés à notre mémoire tout au long de l’année, mais encore
les vêtements et les rites sacrés et toutes leurs cérémonies extérieures qui ont
pour but de " faire valoir la majesté d’un si grand sacrifice, et par ces signes
visibles de religion et de piété, d’exciter les esprits des fidèles à la
contemplation des réalités les plus profondes cachées dans ce sacrifice " (cf.
Conc. Trid., Sess. XXII,
cap. 5).
b. En reproduisant l’image de Jésus-Christ
Tous les éléments de la liturgie incitent donc notre âme à
reproduire en elle par le mystère de la croix l’image de notre divin Rédempteur,
selon ce mot de l’Apôtre : " Je suis attaché à la croix avec le Christ ; je vis,
mais ce n’est plus moi qui vis, c’est le Christ qui vit en moi " (Ga II, 19-20). Par là, nous devenons hostie avec le Christ
pour la plus grande gloire du Père.
C’est donc vers cet idéal que les chrétiens doivent
orienter et élever leur âme quand ils offrent la divine victime dans le
sacrifice eucharistique. Si, en effet, comme l’écrit saint Augustin, sur la
table du Seigneur lui-même repose notre mystère (cf. Serm. CCLXXII.) c’est-à-dire le
Christ Seigneur lui-même, en tant qu’il est Chef et symbole de cette union par
laquelle nous sommes le Corps du Christ (cf. I Cor XII, 27) et les membres de
son Corps (cf. Ep V, 30) ; si saint Robert Bellarmin
enseigne, selon l’esprit du docteur d’Hippone, que dans le sacrifice de l’autel
est exprimé le sacrifice général par lequel tout le Corps mystique du Christ,
c’est-à-dire toute la cité rachetée, s’offre à Dieu par le Christ, Grand Prêtre
(cf. S. Robert Bellarmin, De Missa. II, cap. 8), on ne peut rien imaginer de
plus convenable et de plus juste que de nous immoler tous au Père éternel avec
notre Chef qui a souffert pour nous. Dans le sacrement de l’autel, en effet,
selon le même Augustin, il est démontré à l’Église que dans le sacrifice qu’elle
offre, elle est offerte, elle aussi (cf. De Civ. Dei, lib. X, cap. 6).
Que les fidèles considèrent donc à quelle dignité le bain
sacré du baptême les a élevés, et qu’ils ne se contentent pas de participer au
sacrifice eucharistique avec l’intention générale qui convient aux membres du
Christ et aux fils de l’Église, mais que, selon l’esprit de la sainte liturgie,
librement et intimement unis au souverain Prêtre et à son ministre sur la terre,
ils s’unissent à lui d’une manière particulière au moment de la consécration de
la divine Hostie, et qu’ils l’offrent avec lui quand sont prononcées les
solennelles paroles : " Par lui, avec lui, en lui, est à toi, Dieu Père
tout-puissant, dans l’unité du Saint-Esprit, tout honneur et toute gloire dans
les siècles des siècles " (Missale Rom., Canon Missae), paroles auxquelles le peuple répond : Amen. Et que
les chrétiens n’oublient pas, avec le divin Chef crucifié, de s’offrir eux-mêmes
et leurs préoccupations, leurs douleurs, leurs angoisses, leurs misères et leurs
besoins.
Ven. Pio XII : Esta inmolación no se limita solamente al Sacrificio litúrgico.
Quiere, en efecto, el Príncipe de los Apóstoles, que por el mismo hecho de que hemos sido edificados como piedras vivas sobre Cristo, podamos como «Sacerdocio santo ofrecer sacrificios espirituales aceptos a Dios por Jesucristo» (I Petr. 2, 5), y San Pablo Apóstol, sin ninguna distinción de tiempo, exhorta a los cristianos con las siguientes palabras: «Yo os ruego, hermanos, que ofrezcáis vuestros cuerpos como hostia viva, santa, grata a Dios; éste es vuestro culto racional» (Rom. 12, 1)
"Mediator
Dei"
Sobre la Sagrada Liturgia
20 de noviembre de 1947
Sobre la Sagrada Liturgia
20 de noviembre de 1947
2° Se ofrecen a sí mismos como
víctimas.
120. Para que la oblación, con
la que en este Sacrificio ofrecen la Víctima divina al Padre celestial, tenga su
pleno efecto, es necesaria todavía otra cosa, a saber: Que se inmolen a sí
mismos como víctimas.
121. Esta inmolación no se
limita solamente al Sacrificio litúrgico. Quiere, en efecto, el Príncipe de los
Apóstoles, que por el mismo hecho de que hemos sido edificados como piedras
vivas sobre Cristo, podamos como «Sacerdocio santo ofrecer sacrificios
espirituales aceptos a Dios por Jesucristo» (I Petr. 2, 5), y San Pablo Apóstol,
sin ninguna distinción de tiempo, exhorta a los cristianos con las siguientes
palabras: «Yo os ruego, hermanos, que ofrezcáis vuestros cuerpos como hostia
viva, santa, grata a Dios; éste es vuestro culto racional» (Rom. 12,
1).
122. Pero sobre todo cuando
los fieles participan en la acción litúrgica con tanta piedad y atención, que se
puede verdaderamente decir de ellos: «cuya fe y devoción Te son bien conocidas»
(5), no puede ser por menos de que la fe de cada uno actúe más ardientemente por
medio de la caridad, se revigorice e inflamé la piedad y se consagren todos a
procurar la gloria divina, deseando con ardor hacerse íntimamente semejantes a
Cristo, que padeció acerbos dolores, ofreciéndose con el mismo Sumo Sacerdote y
por medio de El, como víctima espiritual.
23. Esto enseñan también las
exhortaciones que el Obispo dirige en nombre de la Iglesia a los Sagrados
Ministros en el día de su Consagración: «Daos cuenta de lo que hacéis, imitad lo
que tratáis cuando celebréis el Misterio de la Muerte del Señor, procurad bajo
todos los aspectos mortificar vuestros miembros de los vicios y de las
concupiscencias» (6). Y casi del mismo modo en los libros litúrgicos son
exhortados los cristianos que se acercan al Altar para que participen en los
Sagrados Misterios: «Esté... sobre este Altar el culto de la inocencia, inmólese
en él la soberbia, aniquílese la ira, mortifíquese la lujuria y todas las
pasiones, ofrézcanse en lugar de las tórtolas el sacrificio de la castidad y en
lugar de las palomas el sacrificio de la inocencia» (7). Al asistir al Altar
debemos, pues, transformar nuestra alma de forma, que se extinga radicalmente
todo pecado que hoya en ella, que todo lo que por Cristo da la vida sobrenatural
sea restaurado y reforzado con todo diligencia, y así nos convirtamos juntamente
con la Hostia inmaculada, en una víctima agradable a Dios
Padre.
124. La Iglesia se esfuerza
con los preceptos de la Sagrada Liturgia en llevar a efecto de la manera más
apropiada este santísimo precepto. A esto tienden no sólo las lecturas, las
homilías y las otras exhortaciones de los ministros sagrados y todo el ciclo de
los misterios que nos son recordados durante el año, sino también las
vestiduras, los ritos sagrados y su aparato externo, que tienen la misión de
«hacer pensar en la majestad de tan grande sacrificio, excitar las mentes de los
fieles por medio de los signos visibles de piedad y de religión, a la
contemplación de las altísimas cosas ocultas en este Sacrificio»
(8).
125. Todos los elementos de la
Liturgia tienden, pues, a reproducir en nuestras almas la imagen del Divino
Redentor, a través del misterio de la Cruz, según el dicho del Apóstol de los,
Gentiles: «Estoy crucificado con Cristo, y ya no vivo yo, es Cristo quien vive
en mí» (Gal. 2, 19-20). Por cuyo medio nos convertirnos en víctima juntamente
con Cristo, para la mayor gloria del Padre.
26. A esto, pues, deben
dirigir y elevar su alma los fieles que ofrecen la Víctima divina en el
sacrificio eucarístico. Si, en efecto, como escribe San Agustín, «en la mesa del
Señor está puesto nuestro Misterio» (9), esto es, el mismo Cristo. Nuestro
Señor, en cuanto es Cabeza y símbolo de aquella unión, en virtud de la cual
nosotros somos el Cuerpo de Cristo y miembros de su Cuerpo; si San Roberto
Bellarmino enseña, según el pensamiento del Doctor de Nipona, que en el
Sacrificio del Altar está significado el sacrificio general con que todo el
Cuerpo Místico de Cristo, esto es, toda la ciudad redimida es ofrecida a Dios
por medio de Cristo Sumo Sacerdote, nada se puede encontrar más recto y más
justo que el inmolarnos todos nosotros con Nuestra Cabeza, que por nosotros ha
sufrido, al Padre Eterno. En el Sacramento del Altar, según el misma San
Agustín, se demuestra a la Iglesia que en el Sacrificio que ofrece es ofrecida
también Ella.
3° Recapitulación.
27. Consideren, pues, los
fieles a qué dignidad los eleva el Sagrado Bautismo y no se contenten con
participar en el Sacrificio Eucarístico con la intención general que conviene a
los miembros de Cristo e hijos de la Iglesia, sino que libremente e íntimamente
unidos al Sumo Sacerdote y a su Ministro en la tierra, según el espíritu de la
Sagrada Liturgia, únanse a él de modo particular en el momento de la
Consagración de la Hostia Divina y ofrézcanla conjuntamente con él cuando son
pronunciadas aquellas solemnes palabras: «Por El, en El y con El a Ti, Dios
Padre Omnipotente, sea dado todo honor y gloria por los siglos de los siglos»
(10), a las que el pueblo responde: «Amén«». Ni se olviden los cristianos de
ofrecerse a sí mismos con la Divina Cabeza Crucificada, así como sus
preocupaciones, dolores, angustias, miserias y
necesidades.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário