terça-feira, 3 de setembro de 2013

BIBLIOGRAFIA SOBRE A SANTA MISSA


BIBLIOGRAFIA SOBRE A SANTA MISSA E BENTO XVI




Le préfet du Culte Divin, le card. Canizares, explique le renouveau souhaité par Benoît XVI - 28.12.10

2009
Le silence et le chant liturgique d'après le Maître des cérémonies de Benoît XVI, Mgr Guido Marini - 24.11.09
La réforme de Benoît XVI - 03.10.09
Benoît XVI et l'adoration liturgique - 23.08.09
Le cardinal Cañizares nous donne le sens "VRAI" du Motu Proprio de Benoît XVI - 09.06.09
Benoît XVI : pour bien célébrer la liturgie, porter sans cesse le regard vers Dieu - 27.06.09 (5)
L'authentique liturgie sacrée, l'élévation par la célébration - 14.06.09 (4)
Benoît XVI et la dimension esthétique de la liturgie - 06.06.09 (3)
Benoît XVI et Urs von Balthasar, une amitié qui n'est pas due au hasard - 26.05.09 (2)
Pour Benoît XVI, la liturgie est la clé pour l'avenir de la foi chrétienne - 24.05.09 (1)
Mettez l’Eucharistie au centre de la vie de foi ! - 17.04.09
Liturgie et vie psychique - 14.04.09
Mgr Ranjith : Il faut une réforme de la réforme de la liturgie - 24.02.09
Nous en avons plus qu'assez - 20.02.09
Benoît XVI et la communion dans la bouche, l'héroïcité du courage d'un grand pape - 05.02.09
Se nourrir de l'Eucharistie est un événement spirituel, qui touche toute la réalité humaine - 03.01.09
Sacré, profane, et concerts dans les églises - 09.01.09
Missel : Interview du cardinal Francis Arinze - 09.01.09
Liturgie : L'ars celebrandi doit favoriser le sens du sacré - 05.01.09
Comme Benoît XVI, le card. Cañizares pense qu’il faut améliorer les messes du dimanche - 02.01.09

Dominus est : Les préférences de Benoît XVI en matière de distribution de la communion (5)
La distribution de la communion dans la main des fidèles est inopportune (4)
Benoît XVI : ce qui était sacré pour les générations précédentes l'est pour nous (3)
La façon de distribuer la Communion (2)
Se nourrir de l'Eucharistie est un événement spirituel, qui touche toute la réalité humaine (1)
Benoît XVI : recevoir l'Eucharistie signifie se mettre en attitude d'adoration
Instruction Memoriale Domini


LE VRAI SACRIFICE DE LA SAINTE MESSE
Dites de saint Pie V (en latin)

Bulle " QUO PRIMUM TEMPORE" du Pape saint Pie V (1570) fixant à jamais le Saint Sacrifice de la Messe catholique (dite de saint Pie V)


- LE SAINT-SACRIFICE de la Messe.(Père de Cochem)



-LE PURGATOIRE et la sainte Messe.



-LA SAINTE MESSE traditionnelle est le plus grand Sacrifice de satisfaction pour les péchés.



-Peut-on être UNA-CUM Jean-Paul II ( Benoît XVI en 2005) au Saint Canon de la Messe ?



-SAINT THOMAS D'AQUIN :Une âme sacerdotale peut-elle perdre les fruits spirituels du Saint- Sacrifice de la Messe traditionnelle dite de saint Pie V en étant, au saint Canon de cette Messe, en union "una-cum" avec Benoît XVI
(abbé Ratzinger, évêque et pape invalide, hérétique et schismatique)


-LES HOMMES ORDONNES DEPUIS 1968 avec le nouvel Ordo de Paul VI sont-ils vraiment prêtres, Évêques, ou bien de simples laïcs ?


- LES ÉVÊQUES SACRÉS ET LES PRÊTRES ORDONNÉS SUIVANT LE NOUVEAU RITE SONT-ILS ÉVÊQUES OU PRÊTRES ? Rama P. Coomaraswamy,

LES ORDINATIONS ET LES SACRES DE VATICAN II par l'Abbé Henri MOURAUX + Revue Bonum Certamen .

- Le TRENTAIN GRÉGORIEN pour la délivrance des âmes des défunts.

- BREF EXAMEN CRITIQUE de la nouvelle messe de Paul VI. Lettre à Paul VI des Cardinaux Ottaviani et Bacci. (Elaborée entres autres par M.L. GUERARD DES LAURIERS o.p. )

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Bento XVI, então, detem-se sobre a Liturgia, sobre a humildade da Liturgia cristã que é “incomensuravelmente grande”, porque nos une às fileiras dos anjos e santos na alegria festiva de Deus.

Bento XVI celebrou Missa para ex-alunos ontem.
Rádio Vaticano – “Estamos no caminho certo, se tentamos nos tornar pessoas que “descem” para servir e levar a gratuidade de Deus”. Foi o que disse, em síntese, o Papa Emérito Bento XVI na homilia da Missa celebrada na manhã deste domingo, na Capela do Governatorato, no Vaticano, por ocasião do tradicional seminário de verão ‘Schülerkreis Ratzinger’, de seus ex-alunos. O encontro dos estudantes foi realizado, como de costume, em Castel Gandolfo, mas neste ano Bento XVI não participou.
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Esta 38a edição do ‘Schülerkreis Ratzinger’ foi dedicada à “Questão de Deus no contexto da secularização”, à luz da produção filosófica e teológica de Rémi Brague, teórico francês premiado no ano passado com o “Prêmio Ratzinger” para a teologia. Cerca de cinqüenta pessoas participaram da Missa concelebrada pelos Cardeais Kurt Koch, Presidente do Pontifício Conselho para a Promoção da Unidade dos Cristãos e Christoph Schönborn, Arcebispo de Viena, além do Prefeito da Casa Pontifícia o Arcebispo Georg Gaenswein e Barthelemy Adoukonou, Secretário do Pontifício Conselho para a Cultura e o Bispo Auxiliar de Hamburgo, Dom Hans-Jochen Jaschke.
Cada um na vida quer encontrar o seu lugar bom. Mas qual é verdadeiramente o lugar certo? A homilia de Bento XVI é, no fundo, uma resposta a este pergunta e parte do Evangelho de hoje, no qual Jesus convida a ocupar o último lugar. “Um lugar que pode parecer muito bom, pode revelar-se como um lugar muito ruim”, observou o Papa emérito, referindo-se ao que já conteceu neste mundo, também nos últimos decênios, onde vimos como “os primeiros” sofreram uma reviravolta e improvisadamente tornaram-se os últimos e aquele lugar que parecia muito bom, era ao invés disto “errado”. Também nas palavras durante a Última Ceia, os discípulos brigam pelos melhores lugares. Jesus se apresenta, ao contrário, como aquele que serve. Ele, “nascido num estábulo” e “morto numa cruz” “nos diz” – disse Bento XVI – que o lugar certo é aquele próximo a Ele, “o lugar segundo a sua medida”. E o apóstolo, enquanto enviado por Cristo “é o último na opinião do mundo” e justamente por isto está próximo a Jesus:
“Quem, neste mundo e nesta história, talvez, seja empurrado para a frente e chega ao topo, deve saber que está em perigo; deve olhar ainda mais para o Senhor, submeter-se a Ele, medir à responsabilidade pelo outro, deve tornar-se aquele que serve, aquele que na realidade está sentado aos pés do outro, e assim abençoa e por sua vez, torna-se abençoado”.
E assim, qualquer que seja o lugar que a história vai nos colocar, o que é determinante – sublinha o Papa Emérito – é “a responsabilidade diante d’Ele, e a responsabilidade pelo amor, pela justiça e pela verdade”. No Evangelho de hoje o Senhor recorda que quem se exalta será humilhado e quem se humilha será exaltado. E Bento XVI observa que “Cristo, o Filho de Deus, desce para nos servir e isto faz a essência de Deus” que “consiste em inclinar-se em direção a nós: o amor, o sim aos sofredores, a elevação da humilhação”:
“Nós nos encontramos no caminho de Jesus, no caminho certo, se em Seu lugar e como Ele tentamos nos tornar pessoas que “descem” para entrar na verdadeira grandeza, na grandeza de Deus que é a grandeza do amor”.
Bento XVI faz então na homilia uma verdadeira ‘catequese’ sobre o sentido do abaixamento de Cristo e sobre a exigência do amor de Deus. “A Cruz, na história, é o último lugar” e o “Crucifixo não tem nenhum lugar, é um não-lugar”, foi despojado, “é um ninguém”. João no Evagelho – diz Bento XVI – vê “esta humilhação extrema” como “a verdadeira exaltação”:
“Assim, Jesus é mais alto; sim, está na altura de Deus porque a altura da Cruz é a altura do amor de Deus, a altura da renúncia de si mesmo e a dedicação aos outros. Assim, este é um lugar divino e nós queremos rezar a Deus para que nos permita compreender isto sempre mais e em aceitar com humildade, cada um a seu modo, este mistério de exaltação e de humilhação”.
Por fim, o Papa Emérito recorda que Jesus nos exorta a “convidar” independente das vantagens, isto é, para convidar os coxos, os aleijados, os pobres, porque Ele próprio assim o fez convidando “a nós para a mesa de Deus”, mostrando-nos desta forma o que é gratuidade. Justamente, a economia está baseada na “justiça comutativa”, sobre ‘do ut des’, mas mesmo neste ambiente continua a ser algo gratuito, diz Bento XVI, sublinhando que “sem a gratuidade do perdão nenhuma sociedade pode crescer”, tanto é verdade que as maiores coisas na vida, ou seja, “o amor, a amizade, a bondade, o perdão”, “não podemos pagar por elas”, “são ‘grátis’, da mesma forma que, quando Deus nos dá, o faz gratuitamente”:
“Assim, mesmo na luta pela justiça no mundo, nunca devemos esquecer a “gratuidade” de Deus, o constante dar e receber, e nós devemos construir sobre o fato de que o Senhor nos dá, de que existem pessoas boas que nos dão ‘grátis’ a sua bondade, que nos suportam gratuitamente, nos amam e são boas conosco ‘grátis’; e depois nós, da nossa parte, devemos dar esta ‘gratuidade’ para aproximar o mundo de Deus, para tornarmo-nos semelhantes a Ele, para abrirmo-nos a Ele”.
Bento XVI, então, detem-se sobre a Liturgia, sobre a humildade da Liturgia cristã que é “incomensuravelmente grande”, porque nos une às fileiras dos anjos e santos na alegria festiva de Deus. E o sangue de Cristo, que está no centro da Eucaristia, significa justamente “entrar no esplendor do encontro alegre de Deus”: “este Sangue é o seu amor – concluiu Bento XVI – é a Montanha de Deus e nos abre à glória de Deus”.