Michele Damasceno, Divina Liturgia, Θεία Λειτουργία, XVI sec., Museo delle Icone e delle Sacre Reliquie dell'Arcidiocesi di Creta, Candia |
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terça-feira, 15 de julho de 2014
BREVE ESTUDO CRÍTICO DA NOVA ORDENAÇÃO DA MISSA. PADRE PIO- O FILME COMPLETO . Desacralización y secularización
BREVE ESTUDO CRÍTICO DA NOVA ORDENAÇÃO DA MISSA :A Instrução, que constitui a introdução do novo Ordo da Missa, usa muitos nomes diferentes para a Missa, tais como: - Acção de Cristo e do Povo de Deus. - Comunhão do Senhor ou Missa - Banquete Pascal - Participação Comum na Mesa do Senhor - Prece Eucarística - Liturgia da Palavra e Liturgia da Eucaristia -Etc.
Todas estas expressões são aceitáveis quando usadas relativamente, mas quando usadas separadamente e de forma absoluta, como o são aqui, elas devem ser completamente rejeitadas.É óbvio que a Novus Ordo enfatiza obsessivamente “ceia” e “memória”, ao invés da renovação (não sangrenta) do Sacrifício da Cruz. Mesmo a frase que na Instrução descreve a Missa como “o memorial da Paixão e Ressurreição”, é inexata.
O Breve Exame
Crítico
BREVE
ESTUDO CRÍTICO DA NOVA ORDENAÇÃO DA MISSA
5 de
junho de 1969
Um grupo de teólogos
romanosCapítulo II
Comecemos com a definição da Missa. No artigo 7
da Instrução Geral que precede a Nova Ordenação da Missa, sob o titulo “A
estrutura da Missa”, encontramos a seguinte definição:
A Ceia dominical é a assembléia sagrada ou congregação do
povo de Deus, reunindo-se sob a presidência do sacerdote, para celebrar a
memória de Nosso Senhor (3). Por esta razão, a promessa de Cristo se aplica de
forma suprema para uma reunião local da Igreja: “Onde dois ou três estiverem
reunidos em meu nome, ali estou eu no meio deles.” (Mt. 18:20) (4)
Desta forma, a definição da Missa é reduzida a
uma “ceia”, um termo que a Instrução Geral repete constantemente (nos números 8,
48, 55, 56 da Institutio). A Instrução mais adiante caracteriza esta “ceia” como
uma assembléia, presidida por um padre e celebrada como o “memorial do Senhor”
para recordar o que Ele fez na quinta-feira Santa.
Nada disso implica por mais mínimo que seja nem a Presença
Real, nem a realidade do Sacrifício, nem a função sacramental do padre que
consagra, nem o valor intrínseco do Sacrifício Eucarístico, independente da
presença da “assembléia” (6)
Em uma palavra, a definição dada pela Instrução
não implica nenhum dos valores dogmáticos que são essenciais à Missa e os quais,
tomados em conjunto, fornecem a sua verdadeira definição. A omissão, num tal
lugar, desses dados dogmáticos, não pode ser senão voluntária. Semelhante
omissão voluntária significa que já se consideram como obsoletos, e equivale, ao
menos na prática, a negá-los. (7)
A segunda parte do artigo 7 torna ainda pior este já sério
equívoco. Ela afirma que se aplica de forma suprema a esta assembléia a promessa
de Cristo: “Onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, ali estou eu no
meio deles”. Assim, a Instrução coloca a promessa de Cristo -que se refere
somente à Sua presença espiritual através da graça-, no mesmo nível qualitativo,
-a não ser por uma maior intensidade-, da Sua presença real, física e
substancial, própria ao Sacramento da Eucaristia.
O próximo artigo da Instrução divide a Missa em uma
“Liturgia da Palavra” e uma “Liturgia da Eucaristia”, e acrescenta que a “mesa
da Palavra de Deus” e a “mesa do Corpo de Cristo” são preparadas na Missa para
que os fiéis possam receber “instrução e alimento”. Como veremos mais tarde,
esta afirmação une de forma imprópria e ilegítima as duas partes da Missa, como
se elas possuíssem o mesmo valor simbólico.
A Instrução, que constitui a introdução do novo
Ordo da Missa, usa muitos nomes diferentes para a Missa, tais como:
- Acção de Cristo e do Povo de Deus.
- Comunhão do Senhor ou Missa
- Banquete Pascal
- Participação Comum na Mesa do Senhor
- Prece Eucarística
- Liturgia da Palavra e Liturgia da Eucaristia
-Etc.
Todas estas expressões são aceitáveis quando usadas
relativamente, mas quando usadas separadamente e de forma absoluta, como o são
aqui, elas devem ser completamente rejeitadas.
É óbvio que a Novus Ordo enfatiza obsessivamente “ceia” e
“memória”, ao invés da renovação (não sangrenta) do Sacrifício da Cruz. Mesmo a
frase que na Instrução descreve a Missa como “o memorial da Paixão e
Ressurreição”, é inexata.
A Missa é o memorial do único sacrifício,
redentor em si mesmo, enquanto que a Ressurreição é o fruto que se segue deste
sacrifício (8). Veremos mais tarde como, -e com que coerência sistemática-, tais
equívocos são repetidos e reiterados, tanto na fórmula para a consagração quanto
através da Novus Ordo como um tod
EL DIAGNÓSTICO ELABORADO POR EL CARDENAL GIUSEPPE SIRI (
1906-1989) SIGUE VIGENTE:l.- LA OPINIÓN SUSTITUYE A LA VERDAD
Lo más grave es que hay una técnica para sustituir la verdad por la opinión. Esa técnica existe y es socorridísima: basta dar una ojeada a la actual producción religiosa, literaria, filosófica. Se trata de expresar opiniones tan cautelosamente formuladas, que es imposible saber cuál es la tesis del autor; o mejor aún: se yuxtaponen unas a otras, como si fueran mutuamente compatibles, doctrinas que son entre sí contradictorias.
l.- LA OPINIÓN
SUSTITUYE A LA VERDAD
La primera y fundamental doctrina del poder de este mundo es la afirmación: la verdad no existe. Ya decía San Agustín que la diferencia entre la ciudad del mundo y la ciudad de Dios se finca en que la primera tiene mil opiniones, y la segunda, una sola verdad. La diferencia capital entre las dos ciudades, no versa, por tanto, sobre el contenido, sino sobre la misma existencia de la verdad. Basta recordar el dramático diálogo entre Jesús y Pilatos.
Lo más grave es que hay una técnica para sustituir la verdad por la opinión. Esa técnica existe y es socorridísima: basta dar una ojeada a la actual producción religiosa, literaria, filosófica. Se trata de expresar opiniones tan cautelosamente formuladas, que es imposible saber cuál es la tesis del autor; o mejor aún: se yuxtaponen unas a otras, como si fueran mutuamente compatibles, doctrinas que son entre sí contradictorias.Continua a leer...
Fr U.M. Lang on Cardinal Giuseppe Siri: The Splendour of Liturgical Ceremonial and its Relationship to the Faith .Cardinal Siri insisted the supernatural character of the sacred liturgy, because the celebration of the sacraments is intimately linked to divine revelation.
In keeping with the encyclical Mediator Dei of Pius XII and the Constitution Sacrosanctum Concilium, Siri stressed that the liturgy is the action of Christ the High Priest (...) Therefore "the divine liturgy is stimulus, source, and cause of the supernatural spirit and life" in the soul of the faithful. The worship of God is "the prime act to which men are bound (...) and the prime ordinary instrument for the salvation of souls (...) with the divine liturgy, especially if understood and followed, everything is sanctified and elevated." "Solemnity – he said in 1981 - wants to realize the great even in the small, the decorous in the miserable, the harmonious even in the storm, dignity even in the humble." Solemnity is also the foundation of sacred art and sacred music."For the Church the liturgy was its breath, for the Church the liturgy achieved the great spiritual unity, within it the adopted children of God felt united and connected." In its action of adoration and praise to God, the Church is joined with the communion of saints, celebrating the heavenly liturgy in the presence of God. Participation in the choir of the Heavenly Jerusalem is manifested especially in the Divine office, which was always very dear to Siri. The cardinal archbishop of Genoa considered the celebration of vespers an element of the sanctification of the Lord's Day and the celebrations of the liturgical year, encouraging the faithful to participate.
The following article was written by Fr. Uwe Michael Lang for
the Vatican paper, L'Osservatore Romano, and was originally published in
Italian.
These excerpts from that original piece came via the Italian blog, Tu es Petrus and are presented here in an NLM translation.
These excerpts from that original piece came via the Italian blog, Tu es Petrus and are presented here in an NLM translation.
(Giuseppe Cardinal Siri)
The Splendour of the Ceremonial helps show forth the Truth
12 September 2008
by Fr. Uwe Michael Lang
To understand the thinking and action of Cardinal Giuseppe Siri upon the sacred liturgy, one must return to his years of training as a seminarian and as a young priest in Genoa . In the first half of the twentieth century, the metropolis of Liguria emerged as an important centre for the Liturgical Movement. In 1903, Archbishop Edoardo Pulciano in Genoa began teaching liturgy as a separate discipline. In 1914, there was founded the "Liturgical Review" (Rivista Liturgica), a joint project of the abbeys of Finalpia in Savonese, and Praglia. The presentation of the new journal stated its purpose was to study and explain the sacred liturgy to both the clergy and faithful as "public worship that the Church makes to God. Contine to read...
Card.Siri concepiva la liturgia come l’espressione visibile della fede (…) Per il cardinale l’importanza del culto non può essere sovrastimata, perché esso “rappresenta per la maggior parte degli uomini nella gran parte della vita la principale sorgente, spesso l’unica, della fede conservata, della grazia di Dio, della speranza eterna”, come osserva in una lettera pastorale al clero dell’arcidiocesi nel 1977. Quindi la ”custodia dell’ortodossia della fede implica l’accurata custodia dell’ortodossia nella liturgia”.
Lo splendore del rito aiuta a vedere la verità
Per comprendere il pensiero e l’azione del cardinale Giuseppe
Siri nell’ambito della sacra liturgia bisogna riandare ai suoi anni di
formazione come seminarista e come giovane sacerdote a Genova. Nella prima metà
del Novecento la metropoli della Liguria emerse come importante centro di
movimento liturgico. Nel 1903 l’arcivescovo Edoardo Pulciano iniziò nel
seminario genovese l’insegnamento di liturgia come disciplina distinta da quella
delle rubriche. Nel 1914 venne fondata la “Rivista Liturgica”, un progetto
congiunto delle abbazie di Finalpia, nel savonese, e di Praglia. Nella
presentazione della nuova rivista si indicava come scopo quello di studiare e
spiegare sia al clero sia ai fedeli la sacra liturgia, quale “culto pubblico che
la Chiesa a rende a Dio”.Continua
a leggere...
Desacralización y secularización
Presentamos un extracto de la obra El
Caballo de Troya en la Ciudad de Dios del famoso filósofo católico Dietrich
von Hildebrand, del que ya hemos puesto algunos textos y al que Pío XII llamó
«el Doctor del siglo XX en la Iglesia»
«Ahora nos referimos aquí a aquellos teólogos y demás
que se oponen a la secularización, al relativismo y al naturalismo, pero que por
un desprevenido optimismo están en peligro de ignorar y sucumbir ante los
peligros de nuestro tiempo. No cabe duda de que aquí actúan algunas tendencias
inconscientes. La legítima antipatía a todo esoterismo, a toda condescendencia
paternalista hacia los laicos (especialmente si los laicos pertenecen a las
clases más humildes), ha conducido en muchísimos casos a una desgraciada alianza
con el ídolo de la igualdad que trata de destruir todas las estructuras
jerárquicas. En su temor hacia el esoterismo o “prelatismo”, muchos sacerdotes
consideran hoy día los rasgos culturales más valiosos de la Iglesia (como la
atmósfera sacral de la liturgia) como un afán esotérico de retirarse del hombre
sencillo. Están olfateando en todas partes menosprecio hacia el hombre de la
calle, aristrocratismo anticristiano. Y, hasta cierto punto, extienden sus
sospechas hasta la estructura jerárquica en general. Esta antipatía hacia el
pontificalismo tiende a hacerles ciegos ante el grave peligro de indulgencia
consigo mismos, y ciegos -sobre todo- ante el proceso de desacralización que
caracteriza a nuestro mundo moderno. Parece que no se dan cuenta de la elemental
importancia de lo sagrado en la religión. Y, así, embotan el sentido de lo
sagrado y con ello minan y socavan la verdadera religión. Su enfoque
“democrático” les hace menospreciar el hecho de que en todos los hombres que
tienen anhelo de Dios hay también anhelo de lo sagrado y un sentido de
diferencia entre lo sagrado y lo profano. El obrero o el campesino tienen este
sentido, exactamente igual que el intelectual. Si el individuo es católico,
deseará hallar en la Iglesia una atmósfera sagrada. Y esto seguirá siendo
verdad, trátese o no de un mundo urbano e industrial. El individuo será capaz de
distinguir entre el “arriba” esotérico y el “arriba” divino. No se sentirá
oprimido, ni mucho menos, por el hecho de que Dios esté infinitamente sobre él,
de que Cristo sea el Dios-hombre. Mira gozosamente a la Iglesia con su autoridad
divina. Espera que todo sacerdote, como representante de la Iglesia, irradie una
atmósfera distinta que la del laico de la calle.
Muchos sacerdotes creen que el reemplazar la
atmósfera sagrada que reina, por ejemplo, en los maravillosos templos de la Edad
Media o del barroco, en los que se celebraba la misa en latín, por una atmósfera
profana, funcionalista, neutra y monótona, ha de capacitar a la Iglesia para
encontrarse en amor con el hombre sencillo. Pero esto es un error fundamental.
Será algo que no llene los más profundos anhelos de ese hombre. Le ofrecerá
piedras, en vez de pan. Esos sacerdotes, en lugar de combatir la irreverencia
(que se haya hoy tan difundida), contribuyen de hecho a difundirla más. (…)
La experiencia dirá a todo el que tenga ojos para ver y oídos para oír que un solo sacerdote santo atrae más almas para Cristo, especialmente entre las “personas sencillas”, que los que tratan de acercarse más al pueblo, adoptando una actitud que carezca del sello de su oficio sagrado. Michel de Saint Pierre ha presentado admirablemente esta realidad en su novela Los nuevos curas. Esos sacerdotes no hablan a lo más hondo del hombre. (…) Hablan tan sólo a un estrato superficial y secular del hombre. Podrán tener éxitos momentáneos, atrayendo más gente a la iglesia, incrementando la actividad parroquial. Pero no lograrán que la gente se acerque más a Cristo. Ni saciarán su profunda sed de Dios y de paz: de esa paz que el mundo no puede dar, de esa paz que sólo Cristo puede dar. Y el kairós nos llama a atraer personas hacia Cristo, no simplemente hacia la parroquia.»
La experiencia dirá a todo el que tenga ojos para ver y oídos para oír que un solo sacerdote santo atrae más almas para Cristo, especialmente entre las “personas sencillas”, que los que tratan de acercarse más al pueblo, adoptando una actitud que carezca del sello de su oficio sagrado. Michel de Saint Pierre ha presentado admirablemente esta realidad en su novela Los nuevos curas. Esos sacerdotes no hablan a lo más hondo del hombre. (…) Hablan tan sólo a un estrato superficial y secular del hombre. Podrán tener éxitos momentáneos, atrayendo más gente a la iglesia, incrementando la actividad parroquial. Pero no lograrán que la gente se acerque más a Cristo. Ni saciarán su profunda sed de Dios y de paz: de esa paz que el mundo no puede dar, de esa paz que sólo Cristo puede dar. Y el kairós nos llama a atraer personas hacia Cristo, no simplemente hacia la parroquia.»
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