Michele Damasceno, Divina Liturgia, Θεία Λειτουργία, XVI sec., Museo delle Icone e delle Sacre Reliquie dell'Arcidiocesi di Creta, Candia |
Arquivo do blogue
-
▼
2014
(20)
-
▼
julho
(7)
- LA MESSE : PRÉSENCE DU SACRIFICE DE LA CROIX. St. ...
- BREVE ESTUDO CRÍTICO DA NOVA ORDENAÇÃO DA MISSA. ...
- MONS. SCHNEIDER: Questa è una crisi di più ampia p...
- BENTO XVI: Motu Proprio Summorum Pontificum sobre ...
- BENTO XVI: Motu Proprio Summorum Pontificum sobre ...
- VEN. PIO XII: O augusto sacrifício do altar não é,...
- VEN. PIO XII E A SANTA MISSA GREGORIANA
-
▼
julho
(7)
sábado, 19 de julho de 2014
LA MESSE : PRÉSENCE DU SACRIFICE DE LA CROIX. St. Leonard of Port Maurice: The Hidden Treasue of the Holy Mass. EL INFINITO VALOR DE LA SANTA MISA R. Garrigou-Lagrange.IL SANTO SACRIFICIO DELLA SANTA MESSA P. Mateo Crawley
LA MESSE : PRÉSENCE DU SACRIFICE DE LA CROIX
terça-feira, 15 de julho de 2014
BREVE ESTUDO CRÍTICO DA NOVA ORDENAÇÃO DA MISSA. PADRE PIO- O FILME COMPLETO . Desacralización y secularización
BREVE ESTUDO CRÍTICO DA NOVA ORDENAÇÃO DA MISSA :A Instrução, que constitui a introdução do novo Ordo da Missa, usa muitos nomes diferentes para a Missa, tais como: - Acção de Cristo e do Povo de Deus. - Comunhão do Senhor ou Missa - Banquete Pascal - Participação Comum na Mesa do Senhor - Prece Eucarística - Liturgia da Palavra e Liturgia da Eucaristia -Etc.
Todas estas expressões são aceitáveis quando usadas relativamente, mas quando usadas separadamente e de forma absoluta, como o são aqui, elas devem ser completamente rejeitadas.É óbvio que a Novus Ordo enfatiza obsessivamente “ceia” e “memória”, ao invés da renovação (não sangrenta) do Sacrifício da Cruz. Mesmo a frase que na Instrução descreve a Missa como “o memorial da Paixão e Ressurreição”, é inexata.
O Breve Exame
Crítico
BREVE
ESTUDO CRÍTICO DA NOVA ORDENAÇÃO DA MISSA
5 de
junho de 1969
Um grupo de teólogos
romanosCapítulo II
Comecemos com a definição da Missa. No artigo 7
da Instrução Geral que precede a Nova Ordenação da Missa, sob o titulo “A
estrutura da Missa”, encontramos a seguinte definição:
A Ceia dominical é a assembléia sagrada ou congregação do
povo de Deus, reunindo-se sob a presidência do sacerdote, para celebrar a
memória de Nosso Senhor (3). Por esta razão, a promessa de Cristo se aplica de
forma suprema para uma reunião local da Igreja: “Onde dois ou três estiverem
reunidos em meu nome, ali estou eu no meio deles.” (Mt. 18:20) (4)
Desta forma, a definição da Missa é reduzida a
uma “ceia”, um termo que a Instrução Geral repete constantemente (nos números 8,
48, 55, 56 da Institutio). A Instrução mais adiante caracteriza esta “ceia” como
uma assembléia, presidida por um padre e celebrada como o “memorial do Senhor”
para recordar o que Ele fez na quinta-feira Santa.
Nada disso implica por mais mínimo que seja nem a Presença
Real, nem a realidade do Sacrifício, nem a função sacramental do padre que
consagra, nem o valor intrínseco do Sacrifício Eucarístico, independente da
presença da “assembléia” (6)
Em uma palavra, a definição dada pela Instrução
não implica nenhum dos valores dogmáticos que são essenciais à Missa e os quais,
tomados em conjunto, fornecem a sua verdadeira definição. A omissão, num tal
lugar, desses dados dogmáticos, não pode ser senão voluntária. Semelhante
omissão voluntária significa que já se consideram como obsoletos, e equivale, ao
menos na prática, a negá-los. (7)
A segunda parte do artigo 7 torna ainda pior este já sério
equívoco. Ela afirma que se aplica de forma suprema a esta assembléia a promessa
de Cristo: “Onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, ali estou eu no
meio deles”. Assim, a Instrução coloca a promessa de Cristo -que se refere
somente à Sua presença espiritual através da graça-, no mesmo nível qualitativo,
-a não ser por uma maior intensidade-, da Sua presença real, física e
substancial, própria ao Sacramento da Eucaristia.
O próximo artigo da Instrução divide a Missa em uma
“Liturgia da Palavra” e uma “Liturgia da Eucaristia”, e acrescenta que a “mesa
da Palavra de Deus” e a “mesa do Corpo de Cristo” são preparadas na Missa para
que os fiéis possam receber “instrução e alimento”. Como veremos mais tarde,
esta afirmação une de forma imprópria e ilegítima as duas partes da Missa, como
se elas possuíssem o mesmo valor simbólico.
A Instrução, que constitui a introdução do novo
Ordo da Missa, usa muitos nomes diferentes para a Missa, tais como:
- Acção de Cristo e do Povo de Deus.
- Comunhão do Senhor ou Missa
- Banquete Pascal
- Participação Comum na Mesa do Senhor
- Prece Eucarística
- Liturgia da Palavra e Liturgia da Eucaristia
-Etc.
Todas estas expressões são aceitáveis quando usadas
relativamente, mas quando usadas separadamente e de forma absoluta, como o são
aqui, elas devem ser completamente rejeitadas.
É óbvio que a Novus Ordo enfatiza obsessivamente “ceia” e
“memória”, ao invés da renovação (não sangrenta) do Sacrifício da Cruz. Mesmo a
frase que na Instrução descreve a Missa como “o memorial da Paixão e
Ressurreição”, é inexata.
A Missa é o memorial do único sacrifício,
redentor em si mesmo, enquanto que a Ressurreição é o fruto que se segue deste
sacrifício (8). Veremos mais tarde como, -e com que coerência sistemática-, tais
equívocos são repetidos e reiterados, tanto na fórmula para a consagração quanto
através da Novus Ordo como um tod
EL DIAGNÓSTICO ELABORADO POR EL CARDENAL GIUSEPPE SIRI (
1906-1989) SIGUE VIGENTE:l.- LA OPINIÓN SUSTITUYE A LA VERDAD
Lo más grave es que hay una técnica para sustituir la verdad por la opinión. Esa técnica existe y es socorridísima: basta dar una ojeada a la actual producción religiosa, literaria, filosófica. Se trata de expresar opiniones tan cautelosamente formuladas, que es imposible saber cuál es la tesis del autor; o mejor aún: se yuxtaponen unas a otras, como si fueran mutuamente compatibles, doctrinas que son entre sí contradictorias.
l.- LA OPINIÓN
SUSTITUYE A LA VERDAD
La primera y fundamental doctrina del poder de este mundo es la afirmación: la verdad no existe. Ya decía San Agustín que la diferencia entre la ciudad del mundo y la ciudad de Dios se finca en que la primera tiene mil opiniones, y la segunda, una sola verdad. La diferencia capital entre las dos ciudades, no versa, por tanto, sobre el contenido, sino sobre la misma existencia de la verdad. Basta recordar el dramático diálogo entre Jesús y Pilatos.
Lo más grave es que hay una técnica para sustituir la verdad por la opinión. Esa técnica existe y es socorridísima: basta dar una ojeada a la actual producción religiosa, literaria, filosófica. Se trata de expresar opiniones tan cautelosamente formuladas, que es imposible saber cuál es la tesis del autor; o mejor aún: se yuxtaponen unas a otras, como si fueran mutuamente compatibles, doctrinas que son entre sí contradictorias.Continua a leer...
Fr U.M. Lang on Cardinal Giuseppe Siri: The Splendour of Liturgical Ceremonial and its Relationship to the Faith .Cardinal Siri insisted the supernatural character of the sacred liturgy, because the celebration of the sacraments is intimately linked to divine revelation.
In keeping with the encyclical Mediator Dei of Pius XII and the Constitution Sacrosanctum Concilium, Siri stressed that the liturgy is the action of Christ the High Priest (...) Therefore "the divine liturgy is stimulus, source, and cause of the supernatural spirit and life" in the soul of the faithful. The worship of God is "the prime act to which men are bound (...) and the prime ordinary instrument for the salvation of souls (...) with the divine liturgy, especially if understood and followed, everything is sanctified and elevated." "Solemnity – he said in 1981 - wants to realize the great even in the small, the decorous in the miserable, the harmonious even in the storm, dignity even in the humble." Solemnity is also the foundation of sacred art and sacred music."For the Church the liturgy was its breath, for the Church the liturgy achieved the great spiritual unity, within it the adopted children of God felt united and connected." In its action of adoration and praise to God, the Church is joined with the communion of saints, celebrating the heavenly liturgy in the presence of God. Participation in the choir of the Heavenly Jerusalem is manifested especially in the Divine office, which was always very dear to Siri. The cardinal archbishop of Genoa considered the celebration of vespers an element of the sanctification of the Lord's Day and the celebrations of the liturgical year, encouraging the faithful to participate.
The following article was written by Fr. Uwe Michael Lang for
the Vatican paper, L'Osservatore Romano, and was originally published in
Italian.
These excerpts from that original piece came via the Italian blog, Tu es Petrus and are presented here in an NLM translation.
These excerpts from that original piece came via the Italian blog, Tu es Petrus and are presented here in an NLM translation.
(Giuseppe Cardinal Siri)
The Splendour of the Ceremonial helps show forth the Truth
12 September 2008
by Fr. Uwe Michael Lang
To understand the thinking and action of Cardinal Giuseppe Siri upon the sacred liturgy, one must return to his years of training as a seminarian and as a young priest in Genoa . In the first half of the twentieth century, the metropolis of Liguria emerged as an important centre for the Liturgical Movement. In 1903, Archbishop Edoardo Pulciano in Genoa began teaching liturgy as a separate discipline. In 1914, there was founded the "Liturgical Review" (Rivista Liturgica), a joint project of the abbeys of Finalpia in Savonese, and Praglia. The presentation of the new journal stated its purpose was to study and explain the sacred liturgy to both the clergy and faithful as "public worship that the Church makes to God. Contine to read...
Card.Siri concepiva la liturgia come l’espressione visibile della fede (…) Per il cardinale l’importanza del culto non può essere sovrastimata, perché esso “rappresenta per la maggior parte degli uomini nella gran parte della vita la principale sorgente, spesso l’unica, della fede conservata, della grazia di Dio, della speranza eterna”, come osserva in una lettera pastorale al clero dell’arcidiocesi nel 1977. Quindi la ”custodia dell’ortodossia della fede implica l’accurata custodia dell’ortodossia nella liturgia”.
Lo splendore del rito aiuta a vedere la verità
Per comprendere il pensiero e l’azione del cardinale Giuseppe
Siri nell’ambito della sacra liturgia bisogna riandare ai suoi anni di
formazione come seminarista e come giovane sacerdote a Genova. Nella prima metà
del Novecento la metropoli della Liguria emerse come importante centro di
movimento liturgico. Nel 1903 l’arcivescovo Edoardo Pulciano iniziò nel
seminario genovese l’insegnamento di liturgia come disciplina distinta da quella
delle rubriche. Nel 1914 venne fondata la “Rivista Liturgica”, un progetto
congiunto delle abbazie di Finalpia, nel savonese, e di Praglia. Nella
presentazione della nuova rivista si indicava come scopo quello di studiare e
spiegare sia al clero sia ai fedeli la sacra liturgia, quale “culto pubblico che
la Chiesa a rende a Dio”.Continua
a leggere...
Desacralización y secularización
Presentamos un extracto de la obra El
Caballo de Troya en la Ciudad de Dios del famoso filósofo católico Dietrich
von Hildebrand, del que ya hemos puesto algunos textos y al que Pío XII llamó
«el Doctor del siglo XX en la Iglesia»
«Ahora nos referimos aquí a aquellos teólogos y demás
que se oponen a la secularización, al relativismo y al naturalismo, pero que por
un desprevenido optimismo están en peligro de ignorar y sucumbir ante los
peligros de nuestro tiempo. No cabe duda de que aquí actúan algunas tendencias
inconscientes. La legítima antipatía a todo esoterismo, a toda condescendencia
paternalista hacia los laicos (especialmente si los laicos pertenecen a las
clases más humildes), ha conducido en muchísimos casos a una desgraciada alianza
con el ídolo de la igualdad que trata de destruir todas las estructuras
jerárquicas. En su temor hacia el esoterismo o “prelatismo”, muchos sacerdotes
consideran hoy día los rasgos culturales más valiosos de la Iglesia (como la
atmósfera sacral de la liturgia) como un afán esotérico de retirarse del hombre
sencillo. Están olfateando en todas partes menosprecio hacia el hombre de la
calle, aristrocratismo anticristiano. Y, hasta cierto punto, extienden sus
sospechas hasta la estructura jerárquica en general. Esta antipatía hacia el
pontificalismo tiende a hacerles ciegos ante el grave peligro de indulgencia
consigo mismos, y ciegos -sobre todo- ante el proceso de desacralización que
caracteriza a nuestro mundo moderno. Parece que no se dan cuenta de la elemental
importancia de lo sagrado en la religión. Y, así, embotan el sentido de lo
sagrado y con ello minan y socavan la verdadera religión. Su enfoque
“democrático” les hace menospreciar el hecho de que en todos los hombres que
tienen anhelo de Dios hay también anhelo de lo sagrado y un sentido de
diferencia entre lo sagrado y lo profano. El obrero o el campesino tienen este
sentido, exactamente igual que el intelectual. Si el individuo es católico,
deseará hallar en la Iglesia una atmósfera sagrada. Y esto seguirá siendo
verdad, trátese o no de un mundo urbano e industrial. El individuo será capaz de
distinguir entre el “arriba” esotérico y el “arriba” divino. No se sentirá
oprimido, ni mucho menos, por el hecho de que Dios esté infinitamente sobre él,
de que Cristo sea el Dios-hombre. Mira gozosamente a la Iglesia con su autoridad
divina. Espera que todo sacerdote, como representante de la Iglesia, irradie una
atmósfera distinta que la del laico de la calle.
Muchos sacerdotes creen que el reemplazar la
atmósfera sagrada que reina, por ejemplo, en los maravillosos templos de la Edad
Media o del barroco, en los que se celebraba la misa en latín, por una atmósfera
profana, funcionalista, neutra y monótona, ha de capacitar a la Iglesia para
encontrarse en amor con el hombre sencillo. Pero esto es un error fundamental.
Será algo que no llene los más profundos anhelos de ese hombre. Le ofrecerá
piedras, en vez de pan. Esos sacerdotes, en lugar de combatir la irreverencia
(que se haya hoy tan difundida), contribuyen de hecho a difundirla más. (…)
La experiencia dirá a todo el que tenga ojos para ver y oídos para oír que un solo sacerdote santo atrae más almas para Cristo, especialmente entre las “personas sencillas”, que los que tratan de acercarse más al pueblo, adoptando una actitud que carezca del sello de su oficio sagrado. Michel de Saint Pierre ha presentado admirablemente esta realidad en su novela Los nuevos curas. Esos sacerdotes no hablan a lo más hondo del hombre. (…) Hablan tan sólo a un estrato superficial y secular del hombre. Podrán tener éxitos momentáneos, atrayendo más gente a la iglesia, incrementando la actividad parroquial. Pero no lograrán que la gente se acerque más a Cristo. Ni saciarán su profunda sed de Dios y de paz: de esa paz que el mundo no puede dar, de esa paz que sólo Cristo puede dar. Y el kairós nos llama a atraer personas hacia Cristo, no simplemente hacia la parroquia.»
La experiencia dirá a todo el que tenga ojos para ver y oídos para oír que un solo sacerdote santo atrae más almas para Cristo, especialmente entre las “personas sencillas”, que los que tratan de acercarse más al pueblo, adoptando una actitud que carezca del sello de su oficio sagrado. Michel de Saint Pierre ha presentado admirablemente esta realidad en su novela Los nuevos curas. Esos sacerdotes no hablan a lo más hondo del hombre. (…) Hablan tan sólo a un estrato superficial y secular del hombre. Podrán tener éxitos momentáneos, atrayendo más gente a la iglesia, incrementando la actividad parroquial. Pero no lograrán que la gente se acerque más a Cristo. Ni saciarán su profunda sed de Dios y de paz: de esa paz que el mundo no puede dar, de esa paz que sólo Cristo puede dar. Y el kairós nos llama a atraer personas hacia Cristo, no simplemente hacia la parroquia.»
sábado, 12 de julho de 2014
MONS. SCHNEIDER: Questa è una crisi di più ampia portata rispetto alla ricezione del Sacratissimo Sacramento in sé per sé. Interview with Bishop Athanasius Schneider - May 2014 .
The Catholic Herald published an interview with Bishop Athanasius Schneider in its edition of 30 May 2014. The interview was conducted by freelance journalist Sarah Atkinson, who, coincidently, is also the editor of Mass of Ages. The interview published in the Catholic Herald was limited by space, but here we reproduce the full text of the interview, which has been approved by the bishop.
Interview with Bishop Athanasius Schneider, Auxiliary Bishop of the Archdiocese of Saint Mary in Astana, Kazakhstan for Catholic Herald
BAS: ‘To my knowledge and experience, the deepest wound in the actual crisis of the Church is the Eucharistic wound; the abuses of the Blessed Sacrament.
‘Many people are receiving Holy Communion in an objective state of mortal sin...This is spreading in the Church, especially in the western world. There people very rarely go to Holy Communion with a sufficient preparation.
‘Some people who go to Holy Communion live in irregular moral situations, which do not correspond to the Gospel. Without being married, they go to Holy Communion. They might be divorced and living in a new marriage, a civil marriage, and they go nevertheless to Holy Communion. I think this is a very, very grievous situation.
‘There is also the question of the objectively irreverent reception of Holy Communion. The so-called new, modern manner of receiving Holy Communion directly into the hand is very serious because it exposes Christ to an enormous banality.
‘There is the grievous fact of the loss of the Eucharistic fragments. No one can deny this. And the fragments of the consecrated host are crushed by feet. This is horrible! Our God, in our churches, is trampled by feet! No one can deny it.
‘And this is happening on a large scale. This has to be, for a person with faith and love for God, a very serious phenomenon.
‘We cannot continue as if Jesus as God does not exist, as though only the bread exists. This modern practice of Communion in the hand has nothing to do with the practice in the ancient Church. The modern practice of receiving Communion in hand contributes gradually to the loss of the Catholic faith in the real presence and in the transubstantiation.
‘A priest and a bishop cannot say this practice is ok. Here is at stake the most holy, the most divine and concrete on Earth.'
Q. You are standing out on your own in this?
BAS: ‘I am very sad that I am feeling myself as one who is shouting in the desert. The Eucharistic crisis due to the modern use of Communion in hand is so evident. This is not an exaggeration. It is time that the bishops raise their voices for the Eucharistic Jesus who has no voice to defend himself. Here is an attack on the most Holy, an attack on the Eucharistic faith.
‘Of course there are people who receive Holy Communion in the hand with much devotion and faith, but they are in a minority. The vast mass, though, are losing the faith through this very banal manner of taking Holy Communion like common food, like a chip or a cake. Such a manner to receive the most Holy here on earth is not sacred, and it destroys by time the deep awareness and the Catholic faith in the real presence and in the transubstantiation.’
Q. Is the Church going in the opposite direction from where you are going?
BAS: ‘It seems that the majority of the clergy and the bishops are content with this modern use of Communion in hand and don’t realize the real dangers connected with such a practice. For me this is incredible. How is this possible, when Jesus is present in the little hosts? A priest and a bishop should say: “I have to do something, at least to gradually reduce this. All that I can do, I have to do.” Unfortunately, though, there are members of the clergy who are making propaganda of the modern use of Communion in the hand and sometimes prohibiting receiving Communion on the tongue and kneeling. There are even priests who are discriminating those who kneel for Holy Communion. This is very, very sad.
‘There is also an increasing stealing of hosts, because of distributing Communion directly in the hand. There is a net, a business, of the stealing of Holy Hosts and this is much facilitated by Communion in the hand.
‘Why would I, as a priest and bishop, expose Our Lord to such a danger, to such a risk? When these bishops or priests [who approve of Communion in the hand] have some item of value, they would never expose this to great danger, to be lost or stolen. They protect their house, but they do not protect Jesus and allow him to be stolen very easily.’
Q. In respect of the questionnaire on the issue of family – people are expecting big changes.
BAS: ‘There is on this issue a deal of propaganda, put about by the Mass media. We need to be very careful. There are the official anti-Christian mass media worldwide. In almost every country it is the same content of news, with the exception perhaps of the African and Asian countries or in the East of Europe.
‘Only on the Internet can you spread your own ideas. Thanks be to God the Internet exists.
‘The idea of changes in marriage and moral laws to be done at the upcoming synod of bishops in Rome, comes from mostly the anti-Christian media. And some clergy and Catholics are collaborating with them in spreading the expectations of the anti-Christian world to change the law of God concerning marriage and sexuality.
‘It is an attack by the anti-Christian world and it is very tragic and sad that some clergy are collaborating with them. To argue for a change the law of God, they use in a kind of sophism the concept of mercy. But in reality this is not mercy, this is cruel.
‘It is not mercy, for instance, if someone has a disease to leave him in his miserable condition. This is cruel.
‘I would not give, for instance, a diabetic sugar, this would be cruel of me. I would try to take someone out of this situation and give them another meal. Perhaps they won’t like it to begin with, but it will be better for them.
‘Those of the clergy who want admit the divorced and remarried to Holy Communion operate with a false concept of mercy. It is comparable with a doctor who gives a patient sugar, although he knows it will kill him. But the soul is more important than the body.
‘If the bishops admit the divorced and remarried to Holy Communion, then they are confirming them in their errors in the sight of God. They will even close down the voice of their conscience. They will push them more into the irregular situation only for the sake of this temporal life, forgetting that after this life, though, there is the judgment of God.
‘This topic will be discussed in the synod. This is on the agenda. But I hope the majority of the bishops still have so much Catholic spirit and faith that they will reject the above mentioned proposal and not accept this.
Q. What is this crisis you mention?
BAS: ‘This is a broader crisis than the reception of the Blessed Sacrament. I think this issue of the reception of Holy Communion by the remarried will blow up and show the real crisis in the Church. The real crisis of the Church is anthropocentrism, forgetting the Christocentrism. Indeed, this is the deepest evil, when man or the clergy are putting themselves in the centre when they are celebrating liturgy and when they are changing the revealed truth of God, e.g. concerning the Sixth Commandment and human sexuality.
‘The crisis reveals itself also in the manner in which the Eucharistic Lord is treated. The Eucharist is at the heart of the Church. When the heart is weak, the whole body is weak. So when the practice around the Eucharist is weak, then the heart and the life of the Church is weak. And when people have no more supernatural vision of God in the Eucharist then they will start the worship of man, and then also doctrine will change to the desire of man.
‘This crisis is when we place ourselves, including the priests, at the centre and when God is put in the corner and this is happening also materially. The Blessed Sacrament is sometimes in a cupboard away from the centre and the chair of the priest is in the centre. We have already been in this situation for 40 or 50 years and there is the real danger that God and his Commandments and laws will be put on the side and the human natural desiring in the centre. There is causal connection between the Eucharistic and the doctrinal crisis.
‘Our first duty as human beings is to adore God, not us, but Him. Unfortunately, the liturgical practice of the last 40 years has been very anthropocentric.
'Participating in liturgy is firstly not about doing things but praying and worshipping, to love God with all your soul. This is true participation, to be united with God in your soul. Exterior participation is not essential.
‘The crisis is really this: we have not put Christ or God at the centre. And Christ is God incarnated. Our problem today is that we put away the incarnation. We have eclipsed it. If God remains in my mind only as an idea, this is Gnostic. In other religions e.g. Jews, Muslims, God is not incarnated. For them, God is in the book, but He is not concrete. Only in Christianity, and really in the Catholic Church, is the incarnation fully realised and this has to be stressed therefore also in every point of the liturgy. God is here and really present. So every detail has meaning.
‘We are living in an un-Christian society, in a new paganism. The temptation today for the clergy is to adapt to the new world to the new paganism, to be collaborationists. We are in a similar situation to the first centuries, when the majority of the society was pagan, and Christianity was discriminated against.’
Q. Do you think you can see this because of your experiences in the Soviet Union?
BAS: ‘Yes, [I know what it is] to be persecuted, to give testimony that you are Christian.
‘We are a minority. We are surrounded by a very cruel pagan world. The temptation and challenge of today can be compared with the first centuries. Christians were asked to accept the pagan world and to show this by putting one grain of incense into a fire in front of the statue of the Emperor or of a pagan idol. But this was idolatry and no good Christian put any grain of incense there. They preferred to give their lives, even children, lay people, who were persecuted, gave their lives. Unfortunately there were in the first century members of the clergy and even bishops who put grains of incense in front of the statue of the Emperor or of a pagan idol or who delivered the books of the Holy Scripture to be burned. Such collaborationist Christians and clerics were called in those times “thurificati” or “traditores”.
‘Now, in our days the persecution is more sophisticated. Catholics or clergy are not asking to put some incense in front of an idol. It would be only material. Now, they neo-pagan world wants us to take over its ideas, such as the dissolution of the Sixth Commandment of God, on the pretext of mercy. If some clergy and bishops start to collaborate with the pagan world today in this dissolution of the Sixth Commandment and in the revision of the way God created man and woman, then they are traitors of the Faith, they are participating ultimately in pagan sacrifice.’
Q. Can you see a split coming in the Church?
BAS: ‘Unfortunately, for some decades some clergy have accepted these ideas of the world. Now however they are following them publicly. When these things continue, I think, there will be an interior split in the Church of those who are faithful to the faith of their baptism and of the integrity of the Catholic faith. There will be a split with those who are assuming the spirit of this world and there will be a clear split, I think. One can imagine that Catholics, who remain faithful to the unchangeable Catholic truth may, for a time, be persecuted or discriminated even on behalf of those who has power in the exterior structures of the Church? But the gates of the hell, i.e. of the heresy, will not prevail against the Church and the Supreme Magisterium will surely issue an unequivocal doctrinal statement, rejecting any collaboration with the neo-pagan ideas of changing e.g. the Sixth Commandment of God, the meaning of sexuality and of family. Then some 'liberals', and many collaborators with the spirit of this world, many modern “thurificati et traditores” will leave the Church. Because the Divine truth will unresistingly bring the clarification, will set us free, and will separate in the midst of the Church the sons of the Divine light and the sons of the of the pseudo-light of this pagan and anti-Christian world. I can presume that such a separation will affect each level of the Catholics: lay people and even not excluding the high clergy. Those clergy who accept today the spirit of the pagan world on morality and family declare themselves Catholics and even faithful to the Pope. They even declare extremists those who are faithful to the Catholic faith or those who are promoting the glory of Christ in the liturgy.’
Q. Do you feel you have been declared an extremist?
BAS: ‘I have not been declared as such formally. I would say such clergy are not in the majority but they have acquired a lot of influence in the Church. They managed to occupy some key positions in some Church offices. Yet this is not power in the eyes of God. Truly powerful are the little ones in the Church, who conserve the faith.
‘These little ones in the Church have been let down and neglected. They have kept the purity of their faith and they represent the true power of the church in the eyes of God and not those who are in administration. Thanks be to God, the numbers of these little ones are growing.
‘I spoke for instance with young students in Oxford [picture left] and I was so much impressed by these students, I was so glad to see their purity of faith and their convictions, and the clear Catholic mind. Such examples and groups are growing in the Church and this is the work of the Holy Spirit. This will renew the Church. So I am confident and hopeful also in respect of this crisis in the Church. The Holy Ghost will win this crisis with this little army.
‘I am not worried about the future. The Church is Christ’s Church and He is the real Head of the Church, the Pope is only the Vicar of Christ. The soul of the Church is the Holy Spirit and He is powerful. However we are now experiencing a deep crisis in the Church as it happened several times in two thousand years.
Q. Will it get worse before it gets better?
BAS: ‘I have the impression that it will be worse. Sometime the things have to go to the depths and then you will see the collapse of this anthropocentric, clerical system, which is abusing Church administration power, abusing the liturgy, abusing the concepts of God, abusing the faith and the piety of the little ones in the Church.
‘Then we will see the rising of a renewed Church. This is already preparing. Then this liberal clerical edifice will crash down because they have roots and no fruits.’
Q. Some people would say you are worrying about unimportant things, what about the poor?
BAS: ‘This is erroneous. The first commandment which Christ gave us was to adore God alone. Liturgy is not a meeting of friends. It is our first task to adore and glorify God in the liturgy and also in our manner of life. From a true adoration and love of God grows love for the poor and our neighbour. It is a consequence. The saints in two thousand years of the Church, all those saints who were so prayerful and pious, they were all extremely merciful for the poor and to care for the poor.
‘In these two commandments are all the others. But the first commandment is to love and adore God and that is realised in a supreme manner in the sacred liturgy. When you are neglecting the first commandment, then you are not doing the will of God, you are pleasing yourself. Happiness is to fulfil the will of God, not to fulfil our will.’
Q. How long will it be before the Church is renewed?
BAS: ‘I am not a prophet. We can only presume. But, if you look at the history of the Church, the deepest crisis was in the fourth century, that was Arianism. This was a tremendous crisis, all the episcopacy, almost all, collaborated with the heresy. Only some bishops remained faithful, you could count them on the fingers of one hand. This crisis lasted more or less 60 years.
‘Then the terrible crisis of the so-called Obscure century, the 10th century, when the papacy was occupied by some very wicked and immoral Roman families. They occupied the papal chair with their corrupt sons, and it was a terrible crisis.
‘The next period of harm was the so-called exile of Avignon and was very damaging to the Church, causing the great occidental schism. All these crisis lasted some 70-80 years and were very bad for the Church.
‘Now we are, I would say, in the fourth great crisis, in a tremendous confusion over doctrine and liturgy. We have already been in this for 50 years. Perhaps God will be merciful to us in 20 or 30 years? ‘Nevertheless we have all the beauty of the divine truths, of divine love and grace in the Church. No one can take this away, no synod, no bishop, not even a Pope can take away the treasure and beauty of the Catholic faith, of the Eucharistic Jesus, of the sacraments. The unchangeable doctrine, the unchangeable liturgical principles, the holiness of the life constitute the true power of the Church.’
Q. Our time is seen as a much more liberal era in the Church.
BAS: ‘We have to pray that God will guide his Church from this crisis and give to his Church apostles who are courageous and holy. We need defenders of the truth and defenders of the Eucharistic Jesus. When a bishop is defending the flock and defending Jesus in the Eucharist, then this bishop is defending the little ones in the Church, not the powerful ones.’
Q. So you don’t mind being unpopular?
BAS: ‘It is quite insignificant to be popular or unpopular. For every clergy the first interest is to be popular in the eyes of God and not in the eyes of today or of the powerful. Jesus said a warning: Woe of you when people speak good of you.
‘Popularity is false. Jesus and the apostles rejected popularity. Great saints of the Church, e.g. SS Thomas More and John Fisher, rejected popularity and they are the great heroes. And those who today are worried with the popularity of the mass media and public opinion, they will not be remembered in the history. They will be remembered as cowards and not as heroes of the Faith.’
Q. The media has great expectations of Pope Francis.
BAS:‘Thanks be to God, Pope Francis has not expressed himself in these ways that the mass media expect from him. He has spoken until now, in his official homilies, very beautiful Catholic doctrine. I hope he will continue to teach in very clear manner the Catholic doctrine.’
Q. On sharing Holy Communion with Anglicans and others?
BAS: ‘This is not possible. There are different faiths. Holy Communion is not a means to achieve unity. It is the last step, not the first step. It would be a desecration of the Holy. Of course, we have to be one. Yet we have differences in belief, some substantial differences. The Eucharist is a sign of the deepest unity. It would be a lie, it would be contradictory to logic sharing Holy Communion with non-Catholics.
‘Ecumenism is necessary in order to be in contact with our separated brethren, to love them. In the midst of the challenge of the new paganism, we can and have to collaborate with serious non-Catholics to defend the revealed Divine truth and the natural law, created by God.’
‘It will be better not to have such a structure when the State is governing the life of the Church, such as for instance the appointments of the clergy or the bishops. Such a practice of a state church would damage the Church itself. In England e.g. the State is governing the Church of England. Such an influence of the State can corrupt spiritually and theologically the church, so it is better to be free from such an established state church.’
Q. On women in the Church.
BAS: ‘Women are called the weaker sex, given they are physically weaker, however they are spiritually stronger and more courageous than men. It is courageous to give birth. Therefore God gave the woman a courage that a man doesn’t have.
‘Of course, there were many courageous men in the persecutions. Yet God loves to choose the weak ones to confuse the powerful. For instance the Eucharistic women, about which I spoke in my book Dominus Est worked in their families and desired to help the persecuted priests in a very exceptional way. They would never have dared to touch the holy hosts with their fingers. They would refuse to even read a reading during Mass. My mother, for example who is still living in Germany, aged 82, when she first went to the West, she was shocked, scandalised, to see women in the sanctuary during Holy Mass. The true power of the Christian and Catholic woman is the power to be the heart of the family, the domestic church, to have the privilege to be the first who gives nourishment to the body of his child and also to be the first who gives nourishment to the souls of the child, teaching it the first prayer and the first truths of the Catholic faith. The most prestigious and beautiful profession of a woman is to be mother, and especially to be a Catholic mother.’
Photos: Joseph Shaw
http://www.lms.org.uk/news-and-events/interview-with-bishop-athanasius-schneider
MONS. SCHNEIDER: Dobbiamo pregare Dio che guidi la Sua Chiesa fuori da questa crisi e che dia alla Sua Chiesa apostoli che siano coraggiosi e santi.
Mons. Athanasius Schneider: sulla Santa Comunione e su un possibile scisma
Intervista integrale rilasciata da S.E. Rev.ma Mons. Athanasius Schneider, Vescovo Ausiliare dell’Arcidiocesi di Santa Maria di Astana, a Sarah Atkinson, giornalista indipendente ed editore della rivista Mass of Ages (organo ufficiale della Latin Mass Society of England and Wales). Di questa intervista è stata pubblicata una sintesi sul sito Catholic Herald, e il testo integrale sul sito della stessa Latin Mass Society.
Offriamo qui la traduzione del testo integrale inglese, ad opera della Prof. Eva Fabbri Baroncini, di Bologna.
MONS. SCHNEIDER: Per quanto riguarda la mia esperienza e la mia conoscenza, la ferita più grande nella crisi attuale della Chiesa è la ferita Eucaristica; gli abusi del Santissimo Sacramento.
Molta gente riceve la Santa Comunione in un oggettivo stato di peccato mortale…Questo si sta diffondendo nella Chiesa, specialmente nel mondo occidentale in cui la gente raramente si accosta alla Santa Comunione con una preparazione sufficiente.
Certa gente che si accosta alla Santa Comunione vive situazioni di moralità irregolare, che non corrispondono al Vangelo. Senza essere sposati, si accostano alla Santa Comunione. Può darsi il caso che siano divorziati e che vivano in un nuovo matrimonio, un matrimonio civile, e ciononostante si accostano alla Santa Comunione. Penso che questa sia una situazione molto, molto grave.
C’è anche la questione dell’oggettiva irriguardosa accoglienza della Santa Comunione. La cosiddetta nuova, moderna maniera di ricevere la Santa Comunione direttamente in mano è molto grave perché espone Cristo ad essere trattato in un modo enormemente banale.
C’è il doloroso fatto della perdita dei frammenti Eucaristici. Nessuno può negarlo. E i frammenti dell’ostia consacrata sono schiacciati dai piedi. Questo è orribile! Il Nostro Signore, nelle nostre chiese, viene calpestato! Nessuno può negarlo.
E questo accade su larga scala. Questo dev’essere considerato, per una persona che ha fede ed ama Dio, un fenomeno molto grave.
Non possiamo continuare come se Gesù non esistesse come Dio, come se esistesse solo il pane. Questa moderna pratica della Comunione in mano non ha niente a che fare con la pratica della Chiesa antica. La pratica moderna del ricevere la Comunione in mano contribuisce gradualmente alla perdita della fede cattolica nella presenza reale e nella transustanziazione.
Un prete e un vescovo non possono dire che questa pratica va bene. Qui è a rischio ciò che è più sacro, più divino e concreto sulla Terra.
D. Lei sta portando avanti questa posizione da solo?
MONS. SCHNEIDER: Sono molto dispiaciuto di sentirmi come uno che grida nel deserto. La crisi Eucaristica dovuta all’uso moderno della Comunione in mano è così evidente. Non è un’esagerazione. È ora che i vescovi facciano sentire le loro voci in difesa di Gesù Eucarestia che non ha voce per difendersi. Qui c’è un attacco a ciò che è più Santo, un attacco alla fede Eucaristica.
Certamente ci sono persone che ricevono la Santa Comunione in mano con molta devozione e fede, ma sono una minoranza. La massa delle persone sta perdendo la fede a causa di questa maniera banale di prendere la Santa Comunione come un cibo comune, come una patatina o un pezzo di torta. Tale maniera di ricevere la cosa più Santa qui sulla terra non è sacra e col tempo distrugge la profonda consapevolezza e la fede cattolica nella presenza reale e nella transustanziazione.
D. La Chiesta sta andando nella direzione opposta alla Sua?
MONS. SCHNEIDER: Sembra che la maggioranza del clero e i vescovi siano soddisfatti di quest’uso moderno della Comunione in mano e non realizzano i veri pericoli connessi a tale pratica. Per me questo è incredibile. Com’è possibile, quando Gesù è presente nei piccoli frammenti? Un prete e un vescovo dovrebbero dire: “Devo fare qualcosa, almeno per ridurre gradualmente tutto questo. Devo fare tutto quello che posso.” Sfortunatamente ci sono membri del clero che fanno propaganda all’uso moderno della Comunione in mano e a volte proibiscono il ricevere la Comunione sulla lingua e in ginocchio. Ci sono persino preti che discriminano coloro che si inginocchiano per ricevere la Santa Comunione. Questo è molto, molto triste.
C’è anche un incremento del furto delle ostie a causa della distribuzione della Comunione direttamente in mano. C’è una rete, un commercio del furto delle Sante Ostie e questo è facilitato dalla Comunione in mano.
Perché dovrei io, come prete e vescovo, esporre Nostro Signore a tale pericolo, a tale rischio? Se questi vescovi o preti (che approvano la Comunione in mano) possiedono qualcosa di valore, non la esporrebbero mai al grave pericolo di essere persa o rubata. Proteggono le loro case ma non proteggono Gesù e permettono che venga rubato così facilmente.
D. In base al questionario sul tema della famiglia, la gente si aspetta grandi cambiamenti…
MONS. SCHNEIDER: Su questo tema c’è molta propaganda, portata avanti dai mass media. Dobbiamo stare molto attenti. Ci sono i mass media ufficialmente anti cristiani in tutto il mondo. In quasi tutti i paesi trasmettono lo stesso contenuto delle notizie, con forse l’eccezione dei paesi africani, asiatici o nell’Europa dell’Est.
Solo in Internet si possono diffondere le proprie idee. Grazio a Dio che Internet esiste.
L’idea che si faranno cambiamenti nel matrimonio e in legge morale nel prossimo sinodo dei vescovi a Roma viene principalmente dai media anti cristiani. E alcuni membri del clero e dei cattolici collaborano con loro per diffondere le attese del mondo anti cristiano per un cambiamento della legge di Dio riguardo al matrimonio e alla sessualità.
È un attacco dal mondo anti cristiano ed è molto tragico e triste che alcuni membri del clero collaborino con loro. Per sostenere un cambiamento della legge di Dio, essi usano il concetto di misericordia sofisticamente. Ma in realtà questa non è misericordia, questa è crudeltà.
Non è misericordia, per esempio, se qualcuno sta male e lo si lascia in tale penosa condizione. Questa è crudeltà.
Io non darei, per esempio, dello zucchero ad un diabetico, per me sarebbe crudele. Io cercherei di toglierlo da questa situazione e dargli un altro cibo. Forse non lo gradirà all’inizio, ma sarà la cosa migliore per lui.
Quelli del clero che vogliono ammettere i divorziati e i risposati alla Santa Comunione operano con un falso concetto di misericordia. È paragonabile ad un dottore che dà al paziente dello zucchero anche se sa che ciò lo ucciderà. Ma l’anima è più importante del corpo.
Se i vescovi ammettono i divorziati e i risposati alla Santa Comunione, allora li confermano nei loro errori allo sguardo di Dio. Faranno persino tacere la voce della loro coscienza. Li spingeranno ancora di più nella loro situazione irregolare solo per il bene di questa vita temporale, dimenticandosi che dopo questa vita però c’è il giudizio di Dio.
Questo tema verrà discusso nel sinodo. È sull’agenda. Ma spero che la maggioranza dei vescovi abbia ancora abbastanza spirito e fede cattolica da respingere la proposta sopra menzionata e non accettarla.
D. Qual è la crisi di cui Lei parla?
MONS. SCHNEIDER: Questa è una crisi di più ampia portata rispetto alla ricezione del Sacratissimo Sacramento in sé per sé. Penso che questo problema del ricevere la Santa Comunione da parte dei risposati farà scoppiare e rivelare la vera crisi nella Chiesa. La crisi reale della Chiesa è l’antropocentrismo, dimenticandosi del Cristocentrismo. Infatti questo è il male più grande, quando l’uomo o il clero si mettono al centro quando celebrano la liturgia e quando cambiano la verità rivelata da Dio, per esempio riguardo al sesto comandamento e alla sessualità umana.
La crisi si rivela anche nella maniera con la quale è trattato il Signore Eucaristico. L’Eucarestia è al cuore della Chiesa. Quando il cuore è debole, tutto il corpo è debole. Così quando la pratica che riguarda l’Eucarestia è debole, allora il cuore e la vita della Chiesa è debole. E quando la gente non ha più una visione soprannaturale di Dio nell’Eucarestia allora essi inizieranno ad adorare l’uomo, e poi anche la dottrina cambierà a piacimento dell’uomo.
Questa crisi è quando ci mettiamo, inclusi i preti, al centro e quando Dio è messo in un angolo e questo succede anche fisicamente. A volte il Santissimo Sacramento è posto in un armadietto lontano dal centro e la sedia del prete è al centro. Siamo in questa situazione già da 40 o 50 anni e c’è il reale pericolo che Dio, i suoi Comandamenti e le sue leggi saranno messe da parte e il desiderio umano naturale al centro. C’è una connessione causale tra la crisi Eucaristica e quella dottrinale.
Il nostro primo dovere come esseri umani è adorare Dio, non noi, ma Lui. Sfortunatamente, la pratica liturgica degli ultimi 40 anni è stata molto antropocentrica.
Partecipare alla liturgia è innanzitutto non fare cose ma pregare e adorare, amare Dio con tutta l’anima. Questa è vera partecipazione, essere uniti a Dio nella propria anima. La partecipazione esteriore non è essenziale.
La crisi è veramente questo: non abbiamo messo Cristo o Dio al centro. E Cristo è Dio incarnato. Il nostro problema oggi è che mettiamo da parte l’incarnazione. L’abbiamo eclissata. Se Dio rimane nella mia mente solo come un’idea, questa è Gnosi. Nelle altre religioni come per gli ebrei, musulmani, Dio non è incarnato. Per loro, Dio è nel libro ma Lui non è concreto. Solo nel Cristianesimo, e specialmente nella Chiesa Cattolica, l’incarnazione è pienamente realizzata e questo deve perciò essere sottolineato in ogni punto della liturgia. Dio è qui e veramente presente. Perciò ogni dettaglio ha importanza.
Viviamo in una società non cristiana, in un nuovo paganesimo. Oggi la tentazione per il clero è di adattarsi al nuovo mondo, al nuovo paganesimo, essere collaborazionisti. Siamo in una situazione simile a quella dei primi secoli, quando la maggioranza della società era pagana e il Cristianesimo era discriminato.
D. Pensa di vedere tutto questo a motivo della Sua esperienza in Unione Sovietica?
MONS. SCHNEIDER: Sì, (so cosa significa) essere perseguitati, testimoniare che sei Cristiano.
Siamo una minoranza. Siamo circondati da un mondo pagano molto crudele. La tentazione e la sfida di oggi può essere paragonata a quella dei primi secoli. Ai Cristiani veniva chiesto di accettare il mondo pagano e di mostrare ciò mettendo un grano di incenso nel fuoco di fronte alla statua dell’Imperatore o di un idolo pagano. Ma questa era idolatria e nessun buon Cristiano gettò alcun grano d’incenso. Preferirono dare le proprie vite, persino i bambini, i laici che erano perseguitati diedero le loro vite. Sfortunatamente nei primi secoli c’erano membri del clero e persino vescovi che gettarono grani d’incenso di fronte alla statua dell’Imperatore o di un idolo pagano o che consegnarono i libri della Sacra Scrittura per essere bruciati. Tali Cristiani collaborazionisti e chierici venivano chiamati a quei tempi “thurificati” o“traditores”.
Ora, ai nostri giorni la persecuzione è più sofisticata. Ai cattolici o al clero non è chiesto di mettere incenso di fronte ad un idolo. Sarebbe un gesto solo fisico/materiale. Ora, il mondo neo-pagano vuole che sostituiamo le nostre idee con le loro, come la dissoluzione del Sesto Comandamento di Dio, col pretesto della misericordia. Se alcuni membri del clero e i vescovi iniziano a collaborare con il mondo pagano oggi per la dissoluzione del Sesto Comandamento e nella revisione del modo in cui Dio creò uomo e donna, allora essi sono traditori della fede, stanno partecipando in definitiva ad un sacrificio pagano.
D. Può vedere una futura spaccatura nella Chiesa?
MONS. SCHNEIDER: Sfortunatamente, per alcuni decenni alcuni membri del clero hanno accettato queste idee del mondo. Ora tuttavia essi le stanno seguendo pubblicamente. Se tali cose continuano, penso, ci sarà una spaccatura all’interno della Chiesa di coloro che sono fedeli alla fede del loro battesimo e all’integrità della fede cattolica. Ci sarà una spaccatura con coloro che stanno prendendo in carico lo spirito di questo mondo e ci sarà una chiara spaccatura, penso. Si può immaginare che i Cattolici, che rimangono fedeli all’immutabile verità cattolica possano, per un periodo, essere perseguitati o discriminati anche a nome di chi ha potere nelle strutture esteriori della Chiesa? Ma le porte dell’inferno, cioè dell’eresia, non prevarranno contro la Chiesa e il Supremo Magistero certamente promulgherà un’inequivocabile sentenza dottrinale che respinge qualsiasi collaborazione con le idee neo pagane di cambiamento per esempio del Sesto Comandamento di Dio, il significato della sessualità e della famiglia. Allora alcuni liberalie molti collaboratori dello spirito di questo mondo, molti moderni “thurificati e traditores” lasceranno la Chiesa. Poiché la verità Divina porterà senza dubbio la chiarificazione, ci libererà e separerà nel mezzo della Chiesa i figli della Divina luce e i figli della pseudo luce di questo mondo pagano e anti cristiano. Posso supporre che tale separazione riguarderà ogni livello dei Cattolici: laici e persino senza escludere l’alto clero. Quei membri del clero che accettano oggi lo spirito del mondo pagano in materia di moralità e di famiglia si dichiarano Cattolici e persino fedeli al Papa. Dichiarano persino estremisti quelli che sono fedeli alla fede cattolica o quelli che promuovono la gloria di Cristo nella liturgia.
D. Pensa di essere stato definito estremista?
MONS. SCHNEIDER: Non sono stato dichiarato tale formalmente. Direi che tali membri del clero non sono in maggioranza ma stanno acquisendo influenza nella Chiesa. Sono riusciti ad occupare delle posizioni chiave in alcuni uffici della Chiesa. Tuttavia questo non è potere agli occhi di Dio. I veri potenti sono i piccoli nella Chiesa, quelli che conservano la fede.
Questi piccoli nella Chiesa sono stati delusi e trascurati. Hanno preservato la purezza della loro fede e rappresentano il vero potere della chiesa agli occhi di Dio e non quelli che hanno cariche di amministrazione. Grazie a Dio, il numero di questi piccoli sta crescendo.
Ho parlato, per esempio, con alcuni giovani studenti di Oxford e sono stato impressionato da questi studenti, ero così felide di vedere la loro purezza di fede, le loro convinzioni e la chiara mente Cattolica. Tali esempi e gruppi sono in crescita nella Chiesa e questo è il lavoro dello Spirito Santo. Questo rinnoverà la Chiesa. Perciò sono fiducioso e speranzoso anche riguardo alla crisi nella Chiesa. Lo Spirito Santo vincerà questa crisi con il suo piccolo esercito.
Non sono preoccupato per il futuro. La Chiesa è la Chiesa di Cristo e Lui è il vero Capo della Chiesa, il Papa è solo il Vicario di Cristo. L’anima della Chiesa è lo Spirito Santo e Lui è potente. Tuttavia ora noi stiamo facendo esperienza di una grave crisi nella Chiesa come è accaduto diverse volte in duemila anni.
D. Peggiorerà prima di migliorare?
MONS. SCHNEIDER: Ho l’impressione che sarà peggio. A volte le cose devono peggiorare e poi si vedrà il collasso di questo antropocentrismo, sistema clericale, che sta abusando del potere amministrativo della Chiesa, abusando della liturgia, abusando dei concetti di Dio, abusando della fede e della devozione dei piccoli nella Chiesa.
Poi vedremo l’ascesa di una Chiesa rinnovata. Questo si sta già preparando. Poi questo edificio clericale liberale crollerà perché non ha né radici né frutti.
D. Certa gente direbbe che Lei si preoccupa di cose non importanti, e riguardo i poveri?
MONS. SCHNEIDER: Questo è sbagliato. Il primo comandamento che Cristo ci ha dato era adora Dio solo. La liturgia non è una riunione di amici. È il nostro primo compito adorare e glorificare Dio nella liturgia e anche nel nostro modo di vivere. Da una vera adorazione ed amore di Dio si sviluppa l’amore per il povero e per il nostro vicino. È una conseguenza. I santi in duemila anni di Chiesa, tutti i santi che erano così devoti e pii, erano tutti estremamente misericordiosi con i poveri di cui si prendevano cura.
In questi due comandamenti ci sono tutti gli altri. Ma il primo comandamento è amare e adorare Dio e ciò è realizzato in modo supremo nella sacra liturgia. Quando si trascura il primo comandamento, allora non si sta facendo la volontà di Dio ma si sta accontentando se stessi. La felicità è eseguire la volontà di Dio, non eseguire la nostra volontà.
D. Quanto ci vorrà prima che la Chiesa venga rinnovata?
MONS. SCHNEIDER: Non sono un profeta. Possiamo solo ipotizzare. Ma, se si guarda alla storia della Chiesa, la crisi più grande fu nel quarto secolo con l’Arianesimo. Fu una crisi terribile, tutto l’episcopato, quasi tutto, collaborò all’eresia. Solo alcuni vescovi rimasero fedeli, si potevano contare sulle dita di una mano. Questa crisi durò più o meno 60 anni.
Poi la terribile crisi del cosiddetto secolo buio, il decimo secolo, quando il papato fu occupato da alcune famiglie romane molto malvagie ed immorali. Occuparono la sede papale con i loro figli corrotti e questa fu una crisi terribile.
Il successivo periodo di danni fu il cosiddetto esilio di Avignone e danneggiò molto la Chiesa, causando il grande scisma occidentale. Tutte queste crisi durarono circa 70-80 anni e furono molto gravi per la Chiesa.
Ora siamo, direi, nella quarta grande crisi, in una tremenda confusione riguardo alla dottrina e alla liturgia. Ci siamo già da 50 anni. Forse Dio sarà misericordioso con noi tra 20 o 30 anni? Eppure noi abbiamo tutta la bellezza delle verità divine, del divino amore e della grazia nella Chiesa. Nessuno può portarle vie, nessun sinodo, nessun vescovo, persino neppure un Papa può sottrarre il tesoro di bellezza della fede Cattolica, di Gesù Eucarestia, dei sacramenti. La dottrina immutabile, i principi liturgici immutabili, la sacralità della vita costituiscono il vero potere della Chiesa.
D. Il nostro tempo è visto come il periodo più liberale nella Chiesa…
MONS. SCHNEIDER: Dobbiamo pregare Dio che guidi la Sua Chiesa fuori da questa crisi e che dia alla Sua Chiesa apostoli che siano coraggiosi e santi. Abbiamo bisogno di difensori della verità e difensori di Gesù Eucarestia. Quando un vescovo difende il gregge e difende Gesù nell’Eucarestia, allora questo vescovo sta difendendo i piccoli nella Chiesa, non i potenti.
D. Perciò non le importa essere impopolare?
MONS. SCHNEIDER: È abbastanza insignificante essere popolare o impopolare. Per ogni uomo di chiesa il primo interesse è essere popolare agli occhi di Dio e non agli occhi di oggi o dei potenti. Gesù disse un avvertimento: Guai a voiquando tutti gli uomini diranno bene di voi.
La popolarità è falsa. Gesù e gli apostoli rifiutarono la popolarità. I grandi santi della Chiesa, come SS Tommaso Moro e John Fisher, rifiutarono la popolarità e sono dei grandi eroi. E coloro che oggi sono preoccupati della popolarità attraverso i mass media e l’opinione pubblica, non saranno ricordati nella storia. Saranno ricordati come codardi e non come eroi della Fede.
D. I media hanno grandi aspettative da Papa Francesco…
MONS. SCHNEIDER: Grazie a Dio Papa Francesco non si è espresso in quel modo che i media si aspettano da lui; egli ha proclamato fino ad ora, nei suoi discorsi ufficial,i una dottrina cattolica molto bella; io spero che continui insegnare in modo molto chiaro la dottrina cattolica.
D. E sulla Comunicatio in Sacris con gli anglicani e gli altri?
MONS. SCHNEIDER: Ciò non è possibile, ci sono fedi differenti. La santa comunione non è un mezzo per raggiungere l'unità: è l'ultimo passo, non il primo passo.
Ciò sarebbe una desacralizzazione di ciò che è più santo. Naturalmente dobbiamo essere uno: abbiamo ancora nel credo alcune differenze sostanziali.
L'eucaristia è un segno di profondissima unità. a Comunicatio in Sacris con i non cattolici sarebbe una bugia, sarebbe contraria alla logica.
L’Ecumeinismo è necessario per mantenere buone relazioni con i fratelli separati per amarli. In mezzo alla sfida del nuovo paganesimo, noi possiamo e dobbiamo collaborare con seri non cattolici per difendere la verità divina rivelata e la legge naturale creata da Dio
Sarebbe meglio non avere [una relazione strutturata] stato-chiesa, quando lo Stato governa la vita della Chiesa, come per esempio, nell’ambito della nomina del clero o dei vescovi. Una tale pratica di una chiesa di stato danneggerebbe la chiesa stessa. In Inghilterra per esempio, lo stato governa la Chiesa d'Inghilterra
Questa influenza dello Stato può corrompere spiritualmente e teologicamente la Chiesa: così è meglio essere liberi da una chiesa di stato così strutturata.
D. E sulle donne nella Chiesa?
MONS. SCHNEIDER: Le donne sono chiamate il sesso debole dato che sono fisicamente più deboli; comunque esse sono spiritualmente più forti e più coraggiosi degli uomini.
Ci vuole coraggio per dare alla luce un bambino, per questo Dio ha dato alla donna un coraggio che l'uomo non ha.
Naturalmente ci sono stati molti uomini coraggiosi in tempo di persecuzione.
Ancora oggi Dio ama scegliere i deboli per confondere i potenti; per esempio le donne eucaristiche delle quali io ho parlato nel mio libro È il Signore lavoravano nelle loro famiglie e desideravano aiutare i sacerdoti perseguitati in un modo veramente eccezionale.
Esse non avrebbero mai osato toccare le ostie sante con le loro dita. E se si sarebbero persino rifiutati di proclamare le letture durante la Messa
Mia madre per esempio, che ha ottantadue anni e vive in Germania, quando per la prima volta venne in occidente, rimase scioccata e scandalizzata nel vedere donne in presbiterio, durante la Santa Messa.
Il vero potere della donna cristiana e cattolica e il potere di essere il cuore della famiglia, chiesa domestica; di avere il privilegio di essere la prima che nutre il corpo del suo bambino e anche di essere la prima che dà il nutrimento all'anima dello stesso, insegnando le prime preghiere e le prime verità della fede cattolica.
La più prestigiosa tra le professioni che può svolgere una donna, è quella di essere madre e specialmente di essere una madre cattolica.
Subscrever:
Mensagens (Atom)